N.Y. operou todo o dia em campo positivo, compras de fundos

N.Y. operou todo o dia em campo positivo, compras de fundos, pequenos especuladores e de indústrias impulsionaram as cotações, a posição dezembro atingiu máxima de 3,05 pontos, finalizando com + 2,70 pontos na mesma. Mercado interno teve um dia bem movim

3 de novembro de 2005 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2005 103,75 + 2,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2006 107,25 + 2,60
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2006 108,90 + 2,45
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 195,00 R$ 190,00 Dezembro/2005 130,70 + 6,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 210,00 R$ 205,00 Março/2006 133,60 + 7,00
Dólar Comercial: R$ 2,2210 Maio/2006 134,60 + 6,60

  N.Y. operou todo o dia em campo positivo, compras de fundos, pequenos especuladores e de indústrias impulsionaram as cotações, a posição dezembro atingiu máxima de 3,05 pontos, finalizando com + 2,70 pontos na mesma. Mercado interno teve um dia bem movimentado, porém a oferta de mercadoria continua restrita.
  No mercado financeiro, mesmo o Banco Central tendo comprado dólares, não segurou a desvalorização da moeda americana frente ao real, os ingressos de recursos e a menor preocupação com o cenário externo foram os principais motivos que pressionaram a cotação, o dólar finalizou o dia com queda de 1,02%. Dados divulgados pelo Banco Central nesta quinta-feira mostraram que o fluxo cambial ficou positivo em 3,786 bilhões de dólares em outubro, foi o maior saldo positivo mensal desde fevereiro deste ano.
  O ministério da Agricultura do México informou que o furacão Stan, causou estragos com inundações e deslizamentos em 130.000 hectares plantados com café no sul do estado de Chiapas. No primeiro relatório mais detalhado sobre os efeitos do furacão, o ministério informa que será preciso US$ 88,4 milhões para reconstruir os setores agrícolas de Chiapas, entre eles o café. Deste total, US$ 14 milhões serão destinados diretamente para a indústria de café para ajudar na reconstrução de áreas cultiváveis que foram destruídas e para compensar perdas na safra 2005/06, sendo que grande parte do fundo será dirigida para a reconstrução dos sistemas de infra-estrutura, incluindo secagem do café e unidades de processamento. A colheita da safra 2005/06 começou apenas duas semanas após a passagem do furacão Stan, que provocou fortes chuvas em Chiapas, no México, e na América Central por cinco dias seguidos.



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