01/09 – Lima, 1 – A exportação de café do Peru em 2009 deve apresentar queda de 19%, para 3 milhões de sacas de 60 kg, por causa do clima adverso e de prejuízos com o atraso na colheita. A informação é da gerência da Câmara Peruana de Café.
O resultado é comparado com a exportação em 2008, quando os embarques peruanos encerraram o ano totalizando 3.722.196 sacas, informou o gerente da Câmara, Eudardo Montauban. A produção do Peru no ano passado alcançou 4.063.333 sacas.
O clima adverso e pesadas chuvas fora de época nas principais áreas produtoras provocaram atraso na colheita da atual safra e também causaram sérios danos à safra e também à infraestrutura, disse Montauban.
Exportadores afirmam que grandes volumes da safra peruana, maiores do que o usual, foram contrabandeados para a Colômbia, onde os preços pagos pelo produto atingiram os níveis mais altos em 12 anos, por causa da quebra na produção local.
A colheita da safra do Peru normalmente começa no meio de março, seis meses antes dos principais países produtores de café arábica lavado do resto da América Latina. A exportação da nova colheita chega ao mercado entre o fim de abril e maio. Este ano, no entanto, a colheita não havia começado na maioria das regiões até o fim de abril e maio.
O Peru se tornou um importante produtor de cafés lavados de alta qualidade há poucos anos. A produção praticamente dobrou, em relação às 1,7 milhão de sacas em meados da década de 90. O Peru compete com Honduras e Guatemala na disputa pelo segundo lugar como maior exportador de café arábica lavado da América Latina, depois da Colômbia. As informações são da Dow Jones.
Lima, 1 – A exportação de café do Peru em 2009 deve apresentar queda de 19%, para 3 milhões de sacas de 60 kg, por causa do clima adverso e de prejuízos com o atraso na colheita. A informação é da gerência da Câmara Peruana de Café.
O resultado é comparado com a exportação em 2008, quando os embarques peruanos encerraram o ano totalizando 3.722.196 sacas, informou o gerente da Câmara, Eudardo Montauban. A produção do Peru no ano passado alcançou 4.063.333 sacas.
O clima adverso e pesadas chuvas fora de época nas principais áreas produtoras provocaram atraso na colheita da atual safra e também causaram sérios danos à safra e também à infraestrutura, disse Montauban.
Exportadores afirmam que grandes volumes da safra peruana, maiores do que o usual, foram contrabandeados para a Colômbia, onde os preços pagos pelo produto atingiram os níveis mais altos em 12 anos, por causa da quebra na produção local.
A colheita da safra do Peru normalmente começa no meio de março, seis meses antes dos principais países produtores de café arábica lavado do resto da América Latina. A exportação da nova colheita chega ao mercado entre o fim de abril e maio. Este ano, no entanto, a colheita não havia começado na maioria das regiões até o fim de abril e maio.
O Peru se tornou um importante produtor de cafés lavados de alta qualidade há poucos anos. A produção praticamente dobrou, em relação às 1,7 milhão de sacas em meados da década de 90. O Peru compete com Honduras e Guatemala na disputa pelo segundo lugar como maior exportador de café arábica lavado da América Latina, depois da Colômbia. As informações são da Dow Jones.