05/08/2009 – Os preços do café estão subindo devido ao fato de as condições meteorológicas vinculadas ao fenômeno El Niño terem condições de reduzir a produção no Vietnã e na Indonésia, assim como no Brasil, apontou o Commerzbank AG. O grão do tipo robusta subiu cerca de 15% ao longo dos últimos 18 meses, ao passo que os cafés do tipo arábica tiveram uma valorização de 9%, por conta de uma disponibilidade inferior.
“Os estoques da bolsa de Nova Iorque caíram para um nível mínimo em três anos e indicam uma escassez continuada”, disse Eugen Weinberg, analista de commodities do Commerzbank, instituição estabelecida na cidade alemã de Frankfurt. “A oferta do Vietnã e da Indonésia, que representa mais de 50% da produção mundial de café robusta, pode potencialmente ser ameaçada pelo fenômeno meteorológico El Niño, que é o aquecimento periódico do oceano na costa ocidental da América do Sul”, disse.
A produção do grão no Brasil, com sua produção majoritariamente de arábica, também vem sendo responsável por elevar os preços.
O governo comprou cerca de 3 milhões de sacas de cafeicultores locais, para que eles possam ter uma majoração no futuro. Apesar das altas recentes, “ainda acreditamos que os preços do café estão demasiadamente baixos e esperamos, em vista da rígida situação do mercado, preços significativamente maiores no médio e longo prazo. Previamente, as apostas dos especuladores sobre grandes safras colocaram os preços sob forte pressão”, sustentou o especialista.
Os preços provavelmente subam embasados em prognósticos de safras e de estoques do grão por parte dos governos dos principais países produtores, sustentou Luong Van Tu, presidente da Vicofa (Associação de Café e Cacau do Vietnã).
CAFÉ:
04/08/2009 9:14:33
Os preços do café estão subindo devido ao fato de as condições meteorológicas vinculadas ao fenômeno El Niño terem condições de reduzir a produção no Vietnã e na Indonésia, assim como no Brasil, apontou o Commerzbank AG. O grão do tipo robusta subiu cerca de 15% ao longo dos últimos 18 meses, ao passo que os cafés do tipo arábica tiveram uma valorização de 9%, por conta de uma disponibilidade inferior.
“Os estoques da bolsa de Nova Iorque caíram para um nível mínimo em três anos e indicam uma escassez continuada”, disse Eugen Weinberg, analista de commodities do Commerzbank, instituição estabelecida na cidade alemã de Frankfurt. “A oferta do Vietnã e da Indonésia, que representa mais de 50% da produção mundial de café robusta, pode potencialmente ser ameaçada pelo fenômeno meteorológico El Niño, que é o aquecimento periódico do oceano na costa ocidental da América do Sul”, disse.
A produção do grão no Brasil, com sua produção majoritariamente de arábica, também vem sendo responsável por elevar os preços.
O governo comprou cerca de 3 milhões de sacas de cafeicultores locais, para que eles possam ter uma majoração no futuro. Apesar das altas recentes, “ainda acreditamos que os preços do café estão demasiadamente baixos e esperamos, em vista da rígida situação do mercado, preços significativamente maiores no médio e longo prazo. Previamente, as apostas dos especuladores sobre grandes safras colocaram os preços sob forte pressão”, sustentou o especialista.
Os preços provavelmente subam embasados em prognósticos de safras e de estoques do grão por parte dos governos dos principais países produtores, sustentou Luong Van Tu, presidente da Vicofa (Associação de Café e Cacau do Vietnã).