MERCADO FISICO REGISTRA PREÇOS POUCO ALTERADOS

Por: Agência Safras

04/08/2009 – O mercado físico brasileiro de café registrou cotações pouco alteradas nesta terça-feira. O mercado manteve-se estável apesar das perdas do dólar e da ligeira queda de Nova York para o arábica.

A retração do vendedor e o fato de que o dia foi de volatilidade em NY, com os preços tendo chegado a operar em alta, determinou a estabilidade no mercado físico nacional. No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa esteve cotado a R$ 260,00 a saca para produto da safra nova, preço inalterado.

No cerrado mineiro, café bebida boa safra nova esteve com preço de R$ 260,00 a saca, estável. O café rio tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais teve cotação de R$ 207,00 por saca, cotação inalterada.

Já o conillon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, foi cotado a R$ 182,00 a saca para o café novo, estável. NY A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações da terça-feira com preços moderadamente mais baixos.



O mercado chegou a ter ganhos, atingindo os níveis mais altos em dois meses diante de compras de especuladores, mas não conseguiu sustentar-se nestes patamares. Segundo corretores, realização de lucros depois dos ganhos recentes e o fato de que o dólar firmou-se contra outras moedas exerceu pressão de baixa sobre os preços.

Ainda assim as cotações fecharam quase estáveis, apenas com ligeiras perdas. As informações partem de agências internacionais de notícias.

Os contratos com entrega em setembro fecharam negociados a 133,00 centavos de dólar por libra-peso, com recuo de 0,05 centavo. A posição dezembro fechou a 136,05 centavos, com retração de 0,10 centavo. Câmbio O dólar comercial encerrou negociado a R$ 1,821 na compra e R$ 1,823 na venda, queda de 0,65%.

O preço é menor desde 25 de setembro de 2008, quando fechou a R$ 1,822. Na segunda-feira, a divisa recuou 1,60%, a R$ 1,835. A falta de definição do cenário externo não fez preço no mercado de câmbio nesta terça-feira. Depois de uma breve tentativa de alta pela manhã, o dólar voltou a perder valor e permaneceu assim até o final dos negócios. Com informações do site Uol. (LC)

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Mercado físico registra preços pouco alterados

Por: Centro de Inteligência do Café

O mercado físico brasileiro de café registrou cotações pouco alteradas nesta quinta-feira. Com o dólar estável, a leve baixa do café arábica na Bolsa de Nova Iorque acabou não afetando muito o mercado nacional. O dia foi de poucos negócios, e a estimativa da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) para a safra brasileira de café não trouxe maiores influências no mercado.


No Sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa esteve cotado a R$ 268,00/270,00 a saca, contra 270,00 de quarta. No cerrado mineiro, café bebida boa esteve com preço de R$ 268,00/270,00 por saca, contra R$ 270,00 anteriores.


O café rio tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais teve cotação de R$ 215,00 por saca, contra R$ 210,00/215,00 de ontem. Já o conillon tipo 7 em Vitória, Espírito Santo, foi cotado a R$ 187,00 a saca para o café novo, preço estável.A Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) para o café arábica fechou a sessão com preços levemente mais altos. Foram 2.513 contratos negociados, com giro financeiro de R$ 73,613 milhões e são 21.544 contratos em aberto no momento.


Os contratos com entrega em julho/09 fecharam cotados a US$ 136,10, com valorização de US$ 0,85 na comparação com o pregão anterior. Os contratos com entrega em setembro/09 encerraram em US$ 138,80, com valorização de US$ 0,30.


A Bolsa de Mercadorias de Nova Iorque (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações da quinta-feira com preços moderadamente mais baixos. Vendas do setor comercial pressionaram as cotações, com realização de lucros especulativos, sendo o principal fator para a queda nos preços, após os recentes movimentos altistas.


A estimativa da Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) para a safra brasileira de café 2009, divulgada nesta quinta-feira, apontando uma produção de 39,073 milhões de sacas, acabou não trazendo maiores influências ao mercado, embora esteja bem abaixo do que o mercado projete. As informações partem de agências internacionais de notícias.


Os contratos com entrega em maio fecharam negociados a 123,65 centavos de dólar por libra-peso, com desvalorização de 0,30 centavo. A posição julho fechou a 124,60 centavos, com queda também de 0,30 centavo.


Câmbio


O dólar comercial foi vendido à R$ 2,111, estável sobre a cotação anterior, nas últimas operações registradas nesta quinta-feira. Trata-se do sétimo dia em que o preço da moeda americana fica abaixo de R$ 2,20 no fechamento. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado por R$ 2,246, em baixa de 0,88%.


Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 2,089 e R$ 2,116, sem que o Banco Central tenha se mexido para interferir no mercado, com visto anteontem. Profissionais das corretoras de câmbio, no entanto, não descartam que a autoridade monetária volte a agir para travar uma queda muito rápida das taxas.


Em maio, a taxa de câmbio cedeu 3,21% enquanto, no ano, a queda acumulada é de 9,55%. Especialistas apontam que o fluxo de entrada de recursos tomou volume nos últimos dias, por conta da retomada das captações externos, após meses de “seca” do crédito mundial. Também, apontam o fato de vários agentes financeiros, entre eles exportadores, começaram a se desfazer de seus dólares temendo uma desvalorização ainda maior da moeda americana.

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