TOKO PASSA POR REESTRUTURAÇÃO PIONEIRA NA INDÚSTRIA DO CAFÉ E ESPERA MOVIMENTAR R$ 100 MILHÕES EM NOVOS INVESTIMENTOS
A formação da TOKO Participações e Empreendimentos S/A promete movimentar o mercado cafeeiro do país. A empresa, que já atua em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, passou por uma reorganização societária pioneira no setor. Na contramão do mercado brasileiro – no qual a Indústria do Café tem seguido a tendência de incorporação de algumas empresas por grandes corporações multinacionais –, o GRUPO TOKO adotou o formato de holding, com capital 100% nacional, consolidando as operações de toda a cadeia produtiva.
Essa reestruturação é revolucionária na indústria de café no Brasil e coloca o GRUPO TOKO no ranking dos mais importantes do Agronegócio Brasileiro do Café. Os novos processos buscam atender as exigências do mercado globalizado, exigente em relação à transparência de suas atividades, e em conformidade com os padrões internacionais de gestão e demonstração de resultados.
A novidade foi comunicada oficialmente no último fim de semana nos principais jornais das regiões onde a empresa atua. A nova organização societária, como S/A de capital fechado, confere maior estabilidade e perenidade à empresa e eleva a TOKO aos mais altos níveis de profissionalização, ampliando sua condição de crescimento e o acesso ao mercado de crédito.
A holding é formada por sete subsidiárias, responsáveis por segmentos de negócios totalmente independentes. Entre as novas diretrizes das empresas, estão a aquisição de novas unidades de produção, a captação de investimentos externos e a abertura de novos mercados no Brasil e no exterior. A expectativa é de que R$100 milhões em novos capitais sejam injetados por investimentos atraídos pela formação da nova S/A.
Para isso, a TOKO conta com a experiência de mais de 80 anos de atividades ininterruptas no setor do Agronegócio. Minas Gerais, onde nasceu a primeira empresa do grupo, é o maior estado brasileiro produtor do grão, sendo responsável por cerca de 52% da produção nacional.
No Brasil, a expectativa de produção da Safra 2008/2009 é de 42 milhões de sacas. Desse total, a indústria deve processar cerca de 18 milhões, gerando uma receita para o mercado interno entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões. O café representa o segundo maior volume de commodities no mundo, movimentando em torno de 85 bilhões de dólares.
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