COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva

11 de maio de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 11/05/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Julho/2009 128,50 +1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2009 130,35 +1,70
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2009 132,95 +1,65
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Julho/2009 140,35 +1,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2009 142,65 +2,15
Dólar Comercial: R$ 2,0580 Dezembro/2009 147,55 +2,40


  O mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva, a sessão iniciou sem rumo definido, na metade do dia compras de fundos e especuladores impulsionaram as cotações levando a máxima de + 3,50 pontos, realizações de lucros levaram a mínima de -1,00 pontos, novas compras elevaram as cotações fechando com + 1,80 pts. No interno alguns negócios foram realizados com vendedores dosando suas ofertas. 



  O dólar iniciou os trabalhos com valorização, mas não conseguiu se manter e voltou a registrar queda, devido a continuidade do fluxo financeiro  positivo. Os ingressos de recursos de investidores estrangeiros no mercado doméstico  podem ter sido identificados pelo Banco Central e justificado a realização de mais um leilão de compra de moeda pela autoridade monetária durante à tarde, segundo um operador de tesouraria de um banco privado nacional, que estimou uma compra hoje de cerca de US$ 90 milhões. No fechamento, o dólar comercial recuou 0,44%.

  Desde que a quebra na chamada safra principal colombiana se revelou bem maior do que se esperava, os ágios pagos pelos cafés suaves lavados sobre o preço do contrato C da Bolsa de Nova Iorque não param de bater sucessivos recordes. A Colômbia é o principal produtor de suaves lavados que são também produzidos em outras origens como Peru, América Central, Uganda, Quênia e Tanzânia.

O CIC publica o primeiro relatório analítico do Sistema de Inteligência da Concorrência sobre Honduras e Nicarágua, no qual se pode conhecer mais a fundo a cadeia produtiva do café nestes dois países, que também têm se beneficiado do descompasso entre oferta e demanda por suaves lavados. E, simultaneamente, o segundo relatório sobre a Colômbia, que traz a explicação sobre a origem da situação atual, perspectivas para os próximos meses, além das oportunidades e ameaças oferecidas à cadeia produtiva dos cafés do Brasil. Os relatórios podem ser lidos em:
http://www.cicbr.org.br/destaque-detail.php?recordID=30
e http://www.cicbr.org.br/destaque-detail.php?recordID=29 .

  A OIC (Organização Internacional do Café) divulgou, nesta segunda-feira, dia 11, seu relatório mensal sobre o mercado cafeeiro, referente a abril de 2009. Nele, o diretor-executivo da entidade, Nestor Osório, manteve sua estiva de produção total na safra 2008/2009 em 127 milhões de sacas, o que representa um incremento de 9,29% em relação às 116,2 milhões de sacas produzidas no mesmo período da safra anterior. De acordo com a Osório, a safra 2008/2009 foi significativamente afetada por problemas climáticos e limitações ligadas à alta dos preços dos insumos em muitos países exportadores. “Foram registradas quedas na produção principalmente na Colômbia e América Central. Na Colômbia, a produção também está s endo afetada pelo programa em curso para substituir as antigas árvores”.

  A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou as receitas cambiais com a exportação de café verde, que apresentou redução de 6,34% nos primeiros quatro meses, em comparação com o mesmo período de 2008. O faturamento alcançou US$ 1,174 bilhão, ante US$ 1,254 bilhão. O volume embarcado no período teve elevação de 14,92%, de 469.713 toneladas para 539.810 t. O preço médio de exportação teve redução de 18,50% no período, de US$ 2.669/t para US$ 2.175/t.

  Exportação de café torrado e moído: teve redução de 38,50% nos primeiros quatro meses, em relação ao mesmo período de 2008. Os industriais faturaram US$ 7,662 milhões, em comparação com US$ 12,459 milhões em 2008. O País exportou no período 1.376 toneladas, com redução de 40,25% em relação ao ano anterior (2.303 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 5.568/t, ante US$ 5.410/t, representando elevação de 2,93%.

  Exportação de café solúvel:  apresentou queda de 23,58% nos primeiros quatro meses, em relação ao mesmo período de 2008. Os industriais faturaram US$ 143,520 milhões, em comparação com US$ 187,795 milhões em 2008. O País exportou no período 20.128 toneladas, com retração de 23,96% em relação a 2008 (26.469 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.130/t, ante US$ 7.095/t em 2008, representando elevação de 0,50%.

 




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COTAÇÂO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva

10 de fevereiro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé 09/02/09      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 278,00 R$ 268,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 278,00 R$ 268,00 Março/2009 121,40 +1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 268,00 R$ 258,00 Maio/2009 123,55 +1,80
Cerrado R$ 282,00 R$ 272,00 Setembro/2009 127,75 +1,80
Bahiano R$ 268,00 R$ 258,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 237,00 R$ 232,00 Março/2009 132,70 +0,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 235,00 Maio/2009 137,90 +0,75
Dólar Comercial: R$ 2,2370 Setembro/2009 144,65 +1,20


  O mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva, a posição março variou entre a mínima de -1,30 e máxima + 2,60 pontos, fechando com + 1,85. No interno boa procura com vendedores dosando suas ofertas.
  O 
dólar encerrou em queda de 0,49%, o volume de negócios foi fraco, mas um pouco melhor do que na sexta-feira. O mercado está atento para a aprovação do pacote de estímulo econômico pelo Senado norte-americano e aguarda para amanhã o anúncio do plano do Tesouro de ajuda ao setor financeiro do país.

  Segundo 
a economista-chefe da Link Investimentos, Marianna Costa, além de acompanhar a desvalorização externa da divisa americana, a cotação do dólar foi pressionada por vendas principalmente de estrangeiros, que já teriam precificada a aprovação do pacote de estímulo econômico pelo Senado dos EUA e aguardam o anúncio, amanhã, do plano do Tesouro de ajuda ao setor financeiro do país. “Um fluxo cambial favorável tende a ser confirmado pelos dados externos do BC na quarta-feira”, afirmou. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a balança teve um superávit de US$ 471 milhões dos dias 1º a 8 deste mês, que resultou de exportações de US$ 2,740 bilhões e importações de US$ 2,269 bilhões no período. Ainda assim, no ano, a balança acumula déficit de US$ 47 milhões.

  A OIC (Organização Internacional do Café) divulgou seu relatório mensal de acompanhamento do mercado cafeeiro mundial. O diretor-executivo da entidade, Néstor Osorio, reduziu sua estimativa de produção para a safra mundial 2008/09 de café, de 134,2 milhões de sacas, para 133,4 milhões de sacas. A última projeção havia sido divulgada em janeiro. A nova estimativa representa um crescimento de 14,8% na produção, comparada com 2007/08 (116,2 milhões de sacas). Conforme Osorio, as primeiras indicações para a safra mundial 2009/10 de café são de queda na produção, levando em conta, principalmente, que o Brasil, maior exportador e produtor, estará no ciclo de menor produtividade.

O Peru, que vem se destacando nos últimos anos na exportação de arábica lavado, também passará por processo similar. Enquanto isso, a safra da Colômbia e da América Central está sendo afetada por chuvas excessivas, que podem causar perdas de até 20% na produção desses países, exportadores de grãos de alta qualidade (arábicas lavados). “Os preços relativamente altos do café em 2008 poderão encorajar os produtores a investirem mais nas lavouras, através de novos investimentos ou incrementando os tratos culturais. No entanto, os custos dos fertilizantes derivados do petróleo ainda não baixaram de preço, apesar da queda da commodity. “Os altos preços dos insumos são obstáculos para os investimentos”, comentou o diretor da OIC, acrescentando que um estudo sobre as mudanças nos preços dos fertilizantes usados na cafeicultura está sendo preparado para avaliar o impacto nos custos finais do produtor.

O consumo mundial de café, segundo a OIC, vai chegar a 128 milhões de sacas em 2008/09, conforme projeções preliminares, na comparação com as 125 milhões de sacas de 2007/08. As informações partem da Agência Safras.

  
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza nesta terça, dia 10, reunião entre presidentes e membros de cinco comissões nacionais da entidade (Cereais, Fibras e Oleaginosas, Endividamento, Crédito Rural, Café e Cana-de-açúcar) para discutir propostas de mudança para o atual modelo de política agrícola brasileira. As proposições serão levadas às discussões no âmbito do grupo de trabalho criado no fim do ano passado para debater o assunto, do qual fazem parte a CNA, os ministérios da Fazenda, Agricultura e instituições financeiras que operam com crédito rural. As comissões vão ficar a par do andamento das discussões realizadas até agora por este grupo, que já se reuniu duas vezes para tratar do tema e deve ter novo encontro em março.

O
objetivo é propor medidas tanto de curto prazo, já para esta safra, quanto para safras futuras. Em relação ao financiamento, uma das prioridades defendidas pelo setor produtivo dentro das reuniões deste grupo é a reformulação do atual sistema de crédito rural que financia a produção agropecuária. Entre as ações sugeridas está a criação de um modelo integrado, que consistiria em um cadastro único para o produtor, permitindo que todos os bancos e tradings tivessem acesso às mesmas informações de cada produtor rural. 

  Neste caso, o produtor teria de escolher um banco para centralizar informações neste cadastro. A concessão de crédito ficaria condicionada à adesão a este sistema cadastral. Outra proposta em debate sugere que o produtor poderá renegociar sua dívida a partir da apresentação de seu balanço patrimonial. Haveria também, neste processo de reformulação do sistema de crédito rural, um período de transição durante as safras 2009/2010 e 2010/2011, no qual apenas os produtores que fizerem parte desta transição estariam aptos a participarem de eventuais renegociações de dívidas futuramente. Na parte tributária, produtores, governo e bancos analisam a transformação do produtor em pessoa jurídica para ajudar na implantação do financiamento integrado.

O grupo discute ainda a substituição de alíquotas menores de impostos por um Simples rural, permitindo maior transparência fiscal. Quanto à sustentação de preços, uma das proposições é transformar os instrumentos existentes em um único mecanismo. Outros temas em debate são a revogação da lei dos preços mínimos, de 1941, a implantação de um novo modelo de gestão do sistema de defesa animal e vegetal e a adoção de mais instrumentos de subsídio ao produtor, ao seguro de renda e menos subsídio ao crédito. As informações partem da Agência CNA, conforme noticiou o Canal Rural.
















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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva

8 de dezembro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/12/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 266,00 R$ 256,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 266,00 R$ 256,00 Março/2009 109,50 +6,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 256,00 R$ 246,00 Maio/2009 112,10 +6,30
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2009 114,45 +6,15
Bahiano R$ 256,00 R$ 246,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Março/2009 120,95 +6,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Maio/2009 124,00 +5,50
Dólar Comercial: R$ 250,00 Setembro/2009 131,00 +6,30



  O mercado cafeeiro iniciou a semana de forma positiva, a posição março em N.Y. fechou o dia com + 6,30 pontos, impulsionada por compras de fundos seguindo a valorização dos mercados de comodities e ações. Com a melhora nas cotações alguns negócios foram concluídos.

  O dólar comercial encerrou o dia com alta de 1,05%. De acordo com um operador, a moeda a moeda zerou as perdas do dia e passou a subir à tarde pressionada, em parte, por um certo mal-estar causado pela sensação de que poderá haver ingerência política na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa Selic nesta quarta-feira. A taxa básica de juros está atualmente em 13,75% ao ano. “Há expectativa no mercado se o governo vai interferir na gestão do Copom, o que se vier a ocorrer poderá motivar fuga de capital do País”, disse esta fonte.

  Além disso, um economista-chefe de uma corretora atribuiu a subida do dólar à demanda por hedge funds (fundos que investem em ativos variados) e empresas para remessas de lucros e dividendos ao exterior, ao fluxo comercial negativo e a especulações de investidores posicionados na compra no mercado de derivativos cambiais.

  Um operador de uma corretora paulista também observou que o dólar passou a devolver a queda registrada desde a abertura a partir da divulgação, por volta das 11 horas, do déficit de US$ 435 milhões da balança comercial na primeira semana de dezembro. “Além das saídas financeiras por causa de remessas de lucros e dividendos, o saldo comercial também não está favorável e as perspectivas são sombrias para as exportações brasileiras por causa do cenário de recessão nos EUA, em alguns países europeus e no Japão, além da forte desaceleração econômica global”, disse a fonte.

  O déficit de US$ 435 milhões da balança comercial na primeira semana de dezembro resultou de exportações de US$ 2,987 bilhões (média diária de US$ 597,4 milhões) e importações de US$ 3,422 bilhões (média diária de US$ 684,4 milhões). Com este resultado, o superávit acumulado no ano é de US$ 21,998 bilhões.

  Apenas na primeira parte dos negócios o dólar seguiu a queda externa da moeda, em meio aos firmes ganhos das bolsas e dos preços do petróleo. Os investidores retomaram, ainda que momentaneamente, o apetite por risco, estimulados pela promessa do presidente eleito, Barack Obama, de realizar o “maior esforço de investimento na infra-estrutura do país desde a criação do sistema federal de rodovias na década de 1950”. Perspectiva de as montadoras norte-americanas receberam uma ajuda de cerca de US$ 15 bilhões também deu fôlego às compras nas bolsas e aos papéis das montadoras. O mercado também aguarda novidades da China, que pode vir a anunciar mais medidas de estímulo durante a Conferência Central de Trabalhos Econômicos, de três dias e iniciada hoje, onde os líde res do país definem a direção da política econômica do ano que vem. Fonte Agência Estado

  O efeito da bienalidade positiva, aliada à recuperação das lavouras e aos bons tratos culturais foram os responsáveis pelo aumento da produção de café no Brasil em 2008, anunciada nesta segunda-feira (8) pela Conab em 46 milhões de sacas. A quantidade é 27,5% maior ou 9,9 milhões de sacas a mais que a colheita anterior, de 36 milhões de sacas. A exportação do produto também teve aumento de 2%, saindo de 27,8 milhões de sacas em 2007 para 28,5 milhões de sacas. Este é o quarto e último levantamento da cultura realizado pela estatal neste ano e é considerado o segundo maior da história, atrás apenas do registrado no ciclo 2002/03, quando foram colhidas 48,48 milhões de sacas. A produção brasileira para o tipo arábica fechou em 35 ,48 milhões de sacas. Isso representa 77,2% da produção total. Já a variedade conilon foi concluída em 10,51 milhões de sacas.

O volume do café em Minas Gerais, que detém 50% do plantio no país, finalizou em 23,58 milhões de sacas, sendo 23,54 milhões só do arábica. Em seguida vem o Espírito Santo (10,23 milhões de sacas) e São Paulo (4,4 milhões de sacas). Área – A área total ocupada pelo plantio, de 2.362,7 mil hectares, diminuiu em 0,3% (ou 6,5 mil ha) em relação à safra anterior, de 2.369,2 milhões de ha. As exceções são Minas Gerais, Espírito Santo e Rondônia que tiveram os números da área ocupada corrigidos para cima. Deste contingente, cerca de 2.169,8 de ha, ou mais de 90%, são de áreas em produção. O levantamento ocorreu entre os dia s 16 e 29 de novembro e contou com o trabalho de 189 técnicos da estatal e de instituições parceiras. Eles ouviram mais de 2,7 mil agricultores, representantes de cooperativas e de órgãos públicos e privados. A primeira pesquisa da safra 2009 será divulgada no dia 8 de janeiro do próximo ano. Conab

  A produção mundial de café na safra 2008/09 deve confirmar recorde de 138,4 milhões de sacas de 60 quilos, apesar da redução de 2,2 milhões de sacas em relação ao levantamento de junho. A constatação é do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que divulgou hoje uma revisão de seu relatório sobre produtos tropicais. Segundo o USDA, a produção do Vietnã estava superestimada no levantamento de junho e foi revista para 19,5 milhões de sacas, ou queda de 2 milhões de sacas. A produção do Brasil e da Colômbia manteve-se inalterada em, respectivamente, 51,1 milhões de sacas e 12,2 milhões de sacas. A safra da Etiópia foi revisada para 5 milhões de sacas, representando queda de 1 milhão de sacas, em virtude de chuvas abaixo da média. Honduras apresenta aumento de 500 mil sacas, para 4,1 milhão de sacas, como resultado de maior aplicação de fertilizantes. Uganda deve produzir 3,4 milhões de sacas, com aumento de 550 mil sacas, por causa do clima favorável.

Embarques A exportação mundial de café verde foi revista para recorde de 94,5 milhões de sacas, apesar da redução de 1,5 milhão de sacas embarcadas na estimativa de junho. O estoque final na safra 2008/09 está projetado em 39,6 milhões de sacas, em comparação com 34,5 milhões de sacas no período anterior. O USDA ressalta que uma comparação de estoque com o relatório de junho não é possível ser feita, por causa da falta de informações de países não produtores na base de dados. Segundo o USDA, desde 2003/04 os estoques vêm registrando tendência de queda, em um padrão dominado pelo ciclo bienal do café arábica no Brasil. O USDA observa que o volume do estoque deve ser monitorado, já que a safra brasileira será pequena na safra 2009/10. Agência Estado











 




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