O café também ainda encontra nas projeções de consumo global maior que a oferta um fator de sustentação nos mercados externo e doméstico. O cenário ajudou a elevar as cotações em janeiro, mas em fevereiro surgiram algumas dúvidas sobre a firmeza da robusta demanda estimada. Resultado: erosão de preços em Nova York e na BM&FBovespa, onde a retração na relação entre as médias mensais de fevereiro e janeiro foi de 2,37%.