SÃO PAULO – Para revitalizar a cadeia produtiva do café e organizar o setor, a Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri) articula a criação da Câmara Técnica do Café, com o objetivo de melhorar a qualidade do produto oferecido pelos agricultores do Estado. “A idéia é ampliar a produção do café fino, que já tem grande aceitação no mercado nacional e internacional.

Para isso, estamos adquirindo equipamentos para trabalhar com a pós-colheita, como despolpadeiras e secadores, que viabilizam o beneficiamento, além da renovação de cafezais”, justificou Roberto Muniz, o secretário da Agricultura. Com a expectativa de produção estimada em 2,05 mil sacas e uma área plantada de 132 mil hectares, a safra agrícola cafeeira no estado vem refletindo os efeitos negativos do clima e da menor utilização de insumos.

Preço interno Em Janeiro houve uma leve recuperação dos preços dos cafés no mercado interno, a média dos cafés de Grupo I e II saiu de US$ 102,47 a saca para US$ 110,41 (+7,45%). Já os preços contratados para exportação (FOB) recuaram 8,63%, saindo de US$ 148,65 para US$ 135,82.

A participação do preço interno no valor das exportações (IPEP) para o mês de janeiro ficou em 78,1%, levando a um aumento de 6,53% em relação a dezembro de 2008. O físico brasileiro seguiu bastante calmo. Com a semana mais curta, boa parte das empresas não esteve ativa. No mercado de robusta, especificamente, houve baixa liquidez com ausência de vendedores. PanoramaBrasil
 

Para revitalizar a cadeia produtiva do café e organizar o setor, a Secretaria da Agricultura (Seagri) articula a criação da Câmara Técnica do Café, proporcionando uma melhor qualidade do produto. “A idéia é ampliar a produção do café fino, que já tem grande aceitação no mercado nacional e internacional.

Para isso, estamos adquirindo equipamentos para trabalhar com a ‘pós-colheita’, como despolpadeiras e secadores, que viabilizam o beneficiamento, além da renovação de cafezais”, justificou o secretário da Agricultura, Roberto Muniz. Com a expectativa de produção estimada em 2,053 mil sacas e uma área plantada de 132 mil hectares, a safra agrícola cafeeira no estado vem refletindo os efeitos das temperaturas mais elevadas e das chuvas que só agora se iniciaram, aliada ao aumento de áreas podadas e um menor volume de insumos aplicados, devido à elevação dos seus preços.

No sentido de definir diretrizes, sobretudo, para o enfrentamento da crise financeira internacional nos três principais setores da cadeia do café, no que se refere à produção, indústria e exportação, acontece entre os próximos dias 9 e 11, no Gran Hotel Stella Maris, o Simpósio Nacional do Agronegócio Café – Agrocafé.

O evento, que está na sua décima edição, é uma realização da Associação de Produtores de Café da Bahia (Assocafé) e tem o patrocínio do Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (Sicm).

As principais áreas produtoras de café do estado estão nas regiões Sul e do Planalto que cultivam, respectivamente, os tipos Robusta, para café solúvel, e Arábica (comum), que tem grande aceitação no mercado externo e recebeu importantes prêmios. 

(27/02/2009 14:56)
Para revitalizar a cadeia produtiva do café e organizar o setor, a Secretaria da Agricultura (Seagri) articula a criação da Câmara Técnica do Café, proporcionando uma melhor qualidade do produto. “A idéia é ampliar a produção do café fino, que já tem grande aceitação no mercado nacional e internacional. Para isso, estamos adquirindo equipamentos para trabalhar com a ‘pós-colheita’, como despolpadeiras e secadores, que viabilizam o beneficiamento, além da renovação de cafezais”, justificou o secretário da Agricultura, Roberto Muniz.

Com a expectativa de produção estimada em 2,053 mil sacas e uma área plantada de 132 mil hectares, a safra agrícola cafeeira no estado vem refletindo os efeitos das temperaturas mais elevadas e das chuvas que só agora se iniciaram, aliada ao aumento de áreas podadas e um menor volume de insumos aplicados, devido à elevação dos seus preços.

No sentido de definir diretrizes, sobretudo, para o enfrentamento da crise financeira internacional nos três principais setores da cadeia do café, no que se refere à produção, indústria e exportação, acontece entre os próximos dias 9 e 11, no Gran Hotel Stella Maris, o Simpósio Nacional do Agronegócio Café – Agrocafé. O evento, que está na sua décima edição, é uma realização da Associação de Produtores de Café da Bahia (Assocafé) e tem o patrocínio do Governo do Estado, através da Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (Sicm).

As principais áreas produtoras de café do estado estão nas regiões Sul e do Planalto que cultivam, respectivamente, os tipos Robusta, para café solúvel, e Arábica (comum), que tem grande aceitação no mercado externo e recebeu importantes prêmios.