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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 278,00 |
R$ 268,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 278,00 |
R$ 268,00 |
Março/2009 |
119,75 |
+0,85 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
Maio/2009 |
121,95 |
+0,85 |
Cerrado |
R$ 282,00 |
R$ 272,00 |
Setembro/2009 |
126,10 |
+0,95 |
Bahiano |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 240,00 |
R$ 235,00 |
Março/2009 |
133,00 |
+1,00 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 242,00 |
R$ 238,00 |
Maio/2009 |
136,65 |
+1,05 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,3250 |
Setembro/2009 |
143,15 |
+1,15 |
Após iniciar os trabalhos em queda, a posição março em N.Y. recuperou-se fechando em campo positivo, a mínima registrada foi de -1,90 pontos e a máxima de +1,60 fechando com +0,85. Indústrias e especuladores compraram nas mínimas dando suporte para recuperação. No interno boa procura com alguns negócios sendo realizados.
O dólar no mercado à vista operou em alta o dia todo, mas reduziu os ganhos na última hora de negócios, reagindo à inversão de sinal para queda da moeda americana em relação ao euro à tarde em meio à ligeira melhora das bolsas norte-americanas. A venda pelo Banco Central de cerca de US$ 150 milhões em leilão no fim da sessão também favoreceu a desaceleração das cotações à vista . O dólar comercial fechou em alta de 0,43%, a R$ 2,3250. O giro financeiro total somou cerca de US$ 2,180 bilhões. Na máxima do dia, o dólar comercial atingiu R$ 2,3680 (alta de 2,29%), pressionado por saídas financeiras, a valorização externa da divisa norte-americana no mercado de moedas e o déficit da balança comercial no País em janeiro, de US$ 518 m ilhões.
Este foi o primeiro resultado negativo mensal da balança comercial brasileira desde março de 2001, quando o déficit somou US$ 274 milhões. Em 21 dias úteis do mês passado, as exportações somaram US$ 9,788 bilhões e as importações, US$ 10,306 bilhões. A cotação mínima de R$ 2,317 foi registrada às 15h43, após o leilão do BC e quando os índices acionários Nasdaq e S&P500 pisaram momentaneamente em terreno positivo em Nova York. No único leilão desta segunda-feira, a taxa de corte ficou em R$ 2,325. Como o ensaio de recuperação das bolsas em Nova York não se sustentou, o dólar à vista subiu novamente, mas não com a firmeza do começo do dia.
As exportações brasileiras até o dia 30 de janeiro, totalizaram 1.961.753 sacas de 60 kg de café, registrando queda de 28,37% em relação às 2.738,980 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior. De acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), 1.921.129 sacas embarcadas são referentes a café arábica e 40.624 sacas a conillon. A Cecafé registrou a emissão de 2.176.304 certificados de origem, dos quais 2.139.682 são referentes a arábicas e 39.622 sacas de conilon, em relação ao mês passado a queda foi de 13,7%.
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