COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. voltou a fechar em queda nesta sexta-feira

6 de dezembro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/12/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 262,00 R$ 252,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 262,00 R$ 252,00 Março/2009 103,20 -2,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 258,00 R$ 248,00 Maio/2009 105,80 -2,95
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2009 110,65 -2,95
Bahiano R$ 25,00 R$ 248,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Março/2009 114,65 -4,15
1ons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Maio/2009 118,50 -3,70
Dólar Comercial: R$ 2,4740 Setembro/2009 124,70 -3,80

  N.Y. voltou a fechar em queda nesta sexta-feira, liquidações de fundos em quase todo o seguimento de commodities, juntamente com as perdas registradas nos mercados acionários novamente  pressionaram as cotações. A posição março finalizou o dia com queda de – 2,95 pontos acumulando na semana – 1,290 pts. No interno as negociações permaneceram “travadas”. 

  Os fundos de investimento elevaram o saldo líquido vendido no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado hoje pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 2 de dezembro de 2008. Os fundos cortaram o saldo vendido de 7.786 lotes para 8.267 lotes. Fundos e especuladores também aumentaram o saldo vendido de 8.412 lotes para 9.178 lotes no período. Os pequenos especuladores também elevaram o saldo vendido, passando de 626 lotes para 911 lotes. 

  
Mercado financeiro agitado nesta sexta-feira, o Banco Central realizou cinco leilões no mercado doméstico, três de venda direta de dólar (dois pela manhã e um à tarde) e mais duas operações de swap cambial (à tarde), para fazer o dólar mudar de direção, saindo da máxima de 4,01%, a R$ 2,62, para a mínima de R$ 2,44, em queda de 3,14%, hoje. No final dos trabalhos, o dólar comercial caiu 1,79% cotado a R$ 2,474 no mercado interbancário de câmbio.


As cinco intervenções do BC totalizaram aproximadamente US$ 2,3 bilhões. Com essa demonstração de força da autoridade monetária, um fluxo cambial negativo para remessas de lucros e dividendos e ainda um aumento da demanda por proteção (hedge), o volume financeiro total à vista disparou 442% ante o da véspera, para cerca de US$ 7,46 bilhões. Para um analista, a pressão sobre o dólar é derivada de um conjunto de fatores, parte da alta reflete a demanda por dólar à vista para remessas de lucros e dividendos ao exterior por parte de fundos de hedge (proteção), entre outros, e empresas, uma vez que persistem as dificuldades para esses investidores rolarem as linhas de crédito aqui e no exterior.

Outra parte da pressão, é resultado da busca de hedge por causa da p erspectiva de um cenário macroeconômico pior em 2009. `Recessão nos Estados 
Unidos e na Europa e forte desaceleração no Brasil e outros países emergentes aponta dificuldades para os preços das matérias-primas, o que ampara previsões de que os preços das exportações devem cair mais do que os das importações. Assim, a balança comercial brasileira perderá fôlego em 2009 e já trabalhamos com um déficit da balança comercial de pelo menos US$ 2 bilhões no próximo ano”, prevê o analista.

 
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, anuncia o 3º Levantamento da Safra de Grãos 2008/2009 e o último do ano de café, nesta segunda-feira (8), às 10h30. A divulgação será no auditório da sobreloja do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com a participação do presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Wagner Rossi.
O trabalho de campo, no caso dos grãos, foi realizado entre 17 e 21 de novembro e o de café, de 16 a 29 do mês anterior. O estudo mobilizou 35 técnicos da Conab. As informações são do portal do Ministério da Agricultura.

 
A linha de crédito de R$ 90 milhões para recuperação das lavouras de café de Minas Gerais que foram atingidas por chuvas de granizo entre setembro e outubro deve estar disponível nos bancos em dez dias, estima uma fonte do Ministério da Agricultura. A criação da linha foi autorizada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). O governo estima que 30 mil hectares de café foram danificados pelo granizo no sul de Minas Gerais. A liberação do dinheiro ainda depende de uma portaria dos ministérios da Fazenda e da Agricultura, documento que deve ser assinado nos próximos dias. Para acelerar o processo de liberação, o Ministério da Agricultura convocou as instituições financeiras para firmarem contratos com o Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira), origem dos recur sos. Os interessados deverão procurar a Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura.











 




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