COTAÇÃO DO CAFÉ – NY fecha em alta no acumulado da semana foram registrados + 2,85 pontos

1 de agosto de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 01/08/08.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 247,00 R$ 237,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 247,00 R$ 237,00 Setembro/2008 140,15 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 242,00 R$ 237,00 Dezembro/2008 143,95 +0,80
Cerrado R$ 248,00 R$ 243,00 Março/2009 147,60 +0,80
Bahiano R$ 242,00 R$ 237,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 234,00 R$ 232,00 Setembro/2008 171,45 +0,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 236,00 R$ 234,00 Dezembro/2008 172,30 – 0,10
Dólar Comercial: R$ 1,5620 Março/2009 174,75 – 0,25



  As operações em N.Y. iniciaram o dia em queda, com a posição setembro atingindo mínima de -1,70 pontos, compras especulativas reverteram o quadro levando a máxima de +1,40 pontos, vendas de origens limitaram os ganhos fechando com +0,80, no acumulado da semana foram registrados + 2,85 pontos.

  Os fundos de investimento reduziram o saldo comprado no mercado futuro de café da Bolsa de Nova York (Ice Futures US), segundo relatório semanal de traders divulgado há pouco pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente ao dia 29 de julho de 2008. Os fundos passaram de um saldo comprado de 23.439 para 17.241 lotes. Fundos e especuladores diminuíram no período o saldo líquido comprado de 26.203 para 19.165 lotes.

  Com fortes ingressos de recursos no Brasil, o dólar iniciou o mês de agosto testando a marca psicológica de R$ 1,55, apesar da maior aversão a risco no mercado por causa da desaceleração da economia global. O dólar comercial encerrou o dia estável, a R$ 1,5620, pelo segundo dia seguido, mas chegou a recuar até R$ 1,5560 (queda de 0,38%).


  As cooperativas de café, por meio do Conselho Nacional do Café (CNC), preparam uma proposta adicional de financiamento à comercialização da atual safra 2008/09, em fase de colheita, estimada em 45,54 milhões de sacas.

Os produtores querem cerca de R$ 1,2 bilhão em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), com maior prazo para pagamento, de até três anos.Segundo o presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, “há consenso entre os produtores de que só o Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) não é suficiente para sustentar os preços”. Ele acrescenta que o objetivo é valorizar o café, sem prejudicar o abastecimento. Pela proposta das cooperativas, o financiamento poderia enxugar a oferta de cerca de 6 milhões de sacas do produto nesta safra, que é a segunda maior dos últimos anos, só inferior à colheita de 2002, que foi de 48 milhões de sacas. Conforme Paulino, “recursos (do Funcafé) existem”.

Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que o orçamento do Funcafé para este ano é de R$ 2,160 bilhões. Desse total, já foram aplicados R$ 1,067 bilhão. Paulino da Costa salienta que a idéia é que o vencimento do financiamento não ocorra em prazo curto , com data determinada, pois sinalizaria ao importador a melhor época de comprar café a preço mais baixo. Atualmente, o financiamento de comercialização vence em 6 meses, ou 1 ano, com direito à renovação. A sugestão é que seja aplicado um porcentual, que poderia ser 90%, do indicador de preço da Esalq/USP, para que os recursos sejam liberados. Quando o preço de mercado da saca atingisse determinado valor, de “gatilho”, o produtor deveria liquidar o financiamento. “Seria um vencimento com base em determinado preço”, diz Paulino da Costa. As informações são da Agência Estado.



  A Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia) disse que a greve de caminhoneiros iniciada na ultima quinta-feira no país poderá atrasar as exportações.  O movimento foi organizado pela Associação Colombiana de Caminhoneiros Individuais, uma entidade com 150 mil membros, que apontam prejuízos com os trabalhos juntos as empresas privadas, além de exigir diminuição das taxas cobradas pelo Ministério do Transporte. O diretor executivo da Federacafe, Gabriel Silva Luján, apontou que “espera que o governo e os caminhoneiros encontrem uma solução para a greve, embora reconhecendo os prejuízos, não só para o setor cafeeiro, mas para toda a economia. Deve ser uma solução plausível, mas que não represente aumento de impostos”, sustentou.

 

 
 




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