As perspectivas para o café voltaram a ficar positivas, com fundamentos consistentes de alta, independentemente das guinadas de fundos e especuladores.
O café, pelo menos no curto e médio prazo, o clima no Brasil ditará as regras do jogo. “Tivemos um aumento de preços no início de junho porque o começo do inverno no Brasil gerou especulações de que as geadas poderiam afetar os cafezais”, disse Márcio Rodrigues Bernardo, da Newedge. Os riscos não se confirmaram, mas o atraso na colheita de arábica no país segue oferecendo suporte. Segundo Sérgio Carvalhaes, do Escritório Carvalhaes, de Santos (SP), os baixos estoques globais também.