N.Y. iniciou a sessão desta quinta-feira em alta

27 de setembro de 2007 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini









Infocafé de 27/09/07    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2007 128,80 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2008 132,55 +0,25
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2008 134,60 +0,20
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 231,00 Dezembro/2007 157,55 +0,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 241,00 R$ 236,00 Março/2008 163,15 +0,75
Dólar Comercial: R$ 1,8430 Maio/2008 166,00 +1,75

  N.Y. iniciou a sessão desta quinta-feira em alta, sustentada por compras de especuladores chegou a registrar máxima de +2,00 pontos na posição dezembro e ao final dos trabalhos fechou com +0,20 pontos na mesma. Mercado interno com alguns negócios concluídos, e continua a expectativa de chuvas no cinturão brasileiro.

  O dólar fechou com queda de 0,22% cotado a R$ 1,843, menor valor desde setembro de 2000, sendo influenciado pelo fluxo de investimentos estrangeiros, dando suporte para o bom desempenho da Bovespa. Segundo alguns analistas, os expressivos ingressos de capital externo, com um volume total negociado na Bovespa hoje de R$ 6,19 bilhões, decorrem da percepção de que uma desaceleração da economia norte-americana não deve minar o crescimento de economias emergentes, como o Brasil.

  Os produtores rurais ganharam hoje do governo prazo extra para solicitar aos bancos a prorrogação das dívidas de custeio e investimento. No caso de custeios prorrogados de anos anteriores, o prazo para solicitar a prorrogação dos débitos vence amanhã (28). Mas o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje a ampliação do prazo para 30 de outubro. “Até 30 de outubro as operações que vencem ou venciam este ano estão adimplentes”, afirmou o secretário de Política Econômica, Gilson Bittencourt, do Ministério da Fazenda.

  Para as prestações que vencem em novembro, os produtores têm até o fim do mês de novembro para solicitar a prorrogação. A prorrogação foi autorizada pelo governo neste ano e a parcela que vence em 2007 foi reescalonada para o fim do contrato. Para as dívidas de investimento, os bancos têm até o dia 15 de outubro para operacionalizar o desconto e o alongamento das dívidas que vencem este ano. O prazo foi ampliado para 17 de dezembro, de acordo com decisão de hoje do CMN. Resolução anterior do Banco Central também determinava que o produtor que tivesse pago a dívida de custeio e de investimento antes da decisão do governo de conceder o rebate receberia um desconto no saldo devedor. O CMN definiu hoje que o prazo para concessão do desconto será 17 de dezembro.
Outra decisão de hoje do CMN trata da classificação de risco das operações do crédito rural. Segundo Bittencourt, quando for feita uma operação de crédito rural prorrogado com autorização do CMN, o banco não precisará reclassificar as operações com o pior risco. O artigo 8º da Resolução 2.682 definia que era preciso reclassificar a operação no pior risco, o que segundo ele, era um dos fatores que estavam dificultando a concessão de novos créditos para os produtores rurais.

  A Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana (AMSC) promove, amanhã (28), o 5º Concurso de Qualidade do produto na região. O evento terá a presença do Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, João Sampaio, que irá falar das ações da pasta relacionadas à cafeicultura. Serão distribuídos R$ 43 mil em prêmios para os cinco primeiros colocados na produção de café natural, que tem 82 concorrentes, e de café cereja descascado, com 12 participantes.

“São amostras de 15 municípios da região de Franca. Os campeões das duas categorias participarão do campeonato estadual, em outubro”, disse o vice-presidente da AMSC, Milton Cerqueira Pucci.

  Cerca de 90% da produção de café dessa região paulista é exportada. Os principais clientes são o Japão, a Alemanha e a Itália. Dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA) indicam que a produção atingiu 1,3 milhão de sacas em 2006, em área de 42,7 mil hectares. “É uma região diferenciada, conhecida nacional e internacionalmente como de cafés de qualidade”, afirmou Pucci. Em outubro, será feito o 6º Concurso Estadual dos Melhores Cafés de São Paulo e, na seqüência, a quinta edição especial dos melhores cafés paulistas, safra 2007.

  No Estado, a produção de café no ano passado foi de 4,7 milhões de sacas em 218 mil hectares. São Paulo responde por 43% da produção nacional do produto torrado e moído. É o segundo maior produtor de café arábica e terceiro no ranking nacional do robusta. As maiores regiões produtoras são Franca, São João da Boa Vista, São Sebastião da Grama, Espírito Santo do Pinhal, Piraju e Tejupá, próxima a Ourinhos.











 




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