Safra menor aquece contratos na BM&F

Por: Gazeta Mercantil

AGRONEGÓCIO
24/08/2007
 

O diretor de Derivativos Agropecuários e Energia da BMF atribuiu o forte crescimento das negociações do café, em parte, à uma safra menor neste ano – prevista em cerca de 32 milhões de sacas pela Conab – aos excedentes baixos e ao câmbio.
 
São Paulo, 24 de Agosto de 2007 – O cenário de uma safra menor e de baixos estoques de café no Brasil fez com que o volume de contratos da commodity cotados na Bolsa de Mercadoria & Futuros (BM&F) subisse 41,2% até julho, para 419,43 mil papéis negociados. O resultado equivale a 41,943 milhões de sacas de café de (60 quilos) negociadas – um recorde histórico para o período. Representa a colheita média brasileira (considerando a bianualidade). Em valor, os contratos atingiram US$ 5,34 bilhões, 45,9% mais que em igual período do ano passado.


O diretor de Derivativos Agropecuários e Energia da BM&F, Félix Schouchana, atribuiu o forte crescimento das negociações do café, em parte, à uma safra menor neste ano – prevista em cerca de 32 milhões de sacas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – aos excedentes baixos e ao câmbio. Os produtores fazem proteção de preço com os contratos futuros. “O café tem uma correlação muito forte com a volatilidade da safra”.


Por ter mais liquidez entre as demais commodities, o diretor acrescenta que o interesse pelos contratos de café na BM&F cresce a cada dia.


(Gazeta Mercantil/Caderno C – Pág. 7)(Viviane Monteiro)

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Safra menor aquece contratos na BM&F

Publicação: 24/08/07

Por: GAZETA MERCANTIL

O cenário de uma safra menor e de baixos estoques de café no Brasil fez com que o volume de contratos da commodity cotados na Bolsa de Mercadoria & Futuros (BM&F) subisse 41,2% até julho, para 419,43 mil papéis negociados. O resultado equivale a 41,943 milhões de sacas de café de (60 quilos) negociadas – um recorde histórico para o período. Representa a colheita média brasileira (considerando a bianualidade). Em valor, os contratos atingiram US$ 5,34 bilhões, 45,9% mais que em igual período do ano passado.


O diretor de Derivativos Agropecuários e Energia da BM&F, Félix Schouchana, atribuiu o forte crescimento das negociações do café, em parte, à uma safra menor neste ano – prevista em cerca de 32 milhões de sacas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) – aos excedentes baixos e ao câmbio. Os produtores fazem proteção de preço com os contratos futuros. “O café tem uma correlação muito forte com a volatilidade da safra”.


Por ter mais liquidez entre as demais commodities, o diretor acrescenta que o interesse pelos contratos de café na BM&F cresce a cada dia.

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