SÃO PAULO, 24 de julho de 2007 – Refletindo o aumento dos preços do café em grão no fim do ano passado, as empresas repassaram um reajuste de 20% em média ao consumidor desde janeiro, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

O preço do café tradicional, que responde por 76% do consumo interno está, atualmente, em R$ 9,90 o quilo. No entanto, o diretor da Abic, Nathan Herszkowicz, disse que no decorrer deste semestre o preço ao consumidor tem acompanhado a oscilação verificada na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). De janeiro a junho, a cotação do primeiro vencimento registrou queda de 15,45% na BM&F, passando de US$ 153,40/saca, em janeiro para US$ 129,70/saca em junho. Cada saca responde 60 quilos do produto.

Segundo ele, o mesmo tipo de café estava a R$ 10,30 em março, o que representa uma queda de 3,8% em relação as primeiras semanas de julho (R$ 9,90). “O preço do café ao consumidor subiu e caiu da mesma forma que aconteceu com o café verde”, disse o executivo.

O preço se refere a cidade de São Paulo que é o principal consumidor de café do Brasil. A estimativa inicial da Abic, realizada no fim de 2006, era de um aumento de 25% em média no produto vendido ao consumidor, mas como o preço vem caindo, Herszkowicz acredita que até setembro o preço do café não deve subir, já que a safra de café está em plena colheita. “A nossa incerteza em relação aos preços começa em outubro”, enfatiza ele, lembrado dos baixos estoques da commotidie no mundo. (Viviane Monteiro e VS – InvestNews)

SÃO PAULO, 24 de julho de 2007 – Refletindo o aumento dos preços do café em grão no fim do ano passado, as empresas repassaram um reajuste de 20% em média ao consumidor desde janeiro, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

O preço do café tradicional, que responde por 76% do consumo interno está, atualmente, em R$ 9,90 o quilo. No entanto, o diretor da Abic, Nathan Herszkowicz, disse que no decorrer deste semestre o preço ao consumidor tem acompanhado a oscilação verificada na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). De janeiro a junho, a cotação do primeiro vencimento registrou queda de 15,45% na BM&F, passando de US$ 153,40/saca, em janeiro para US$ 129,70/saca em junho. Cada saca responde 60 quilos do produto.

Segundo ele, o mesmo tipo de café estava a R$ 10,30 em março, o que representa uma queda de 3,8% em relação as primeiras semanas de julho (R$ 9,90). “O preço do café ao consumidor subiu e caiu da mesma forma que aconteceu com o café verde”, disse o executivo.

O preço se refere a cidade de São Paulo que é o principal consumidor de café do Brasil. A estimativa inicial da Abic, realizada no fim de 2006, era de um aumento de 25% em média no produto vendido ao consumidor, mas como o preço vem caindo, Herszkowicz acredita que até setembro o preço do café não deve subir, já que a safra de café está em plena colheita. “A nossa incerteza em relação aos preços começa em outubro”, enfatiza ele, lembrado dos baixos estoques da commotidie no mundo. (Viviane Monteiro e VS – InvestNews)

SÃO PAULO, 24 de julho de 2007 – Refletindo o aumento dos preços do café em grão no fim do ano passado, as empresas repassaram um reajuste de 20% em média ao consumidor desde janeiro, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic).

O preço do café tradicional, que responde por 76% do consumo interno está, atualmente, em R$ 9,90 o quilo. No entanto, o diretor da Abic, Nathan Herszkowicz, disse que no decorrer deste semestre o preço ao consumidor tem acompanhado a oscilação verificada na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). De janeiro a junho, a cotação do primeiro vencimento registrou queda de 15,45% na BM&F, passando de US$ 153,40/saca, em janeiro para US$ 129,70/saca em junho. Cada saca responde 60 quilos do produto.

Segundo ele, o mesmo tipo de café estava a R$ 10,30 em março, o que representa uma queda de 3,8% em relação as primeiras semanas de julho (R$ 9,90). “O preço do café ao consumidor subiu e caiu da mesma forma que aconteceu com o café verde”, disse o executivo.

O preço se refere a cidade de São Paulo que é o principal consumidor de café do Brasil. A estimativa inicial da Abic, realizada no fim de 2006, era de um aumento de 25% em média no produto vendido ao consumidor, mas como o preço vem caindo, Herszkowicz acredita que até setembro o preço do café não deve subir, já que a safra de café está em plena colheita. “A nossa incerteza em relação aos preços começa em outubro”, enfatiza ele, lembrado dos baixos estoques da commotidie no mundo.

(Viviane Monteiro e VS – InvestNews)