Estresse hídrico controla desordem

Em 10/07/2007

Por: O Serrano

De acordo com o pesquisador da Embrapa Cerrados/CBP&D/Café, Antônio Fernando Guerra, em área experimental no Oeste da Bahia, a floração indesejável não foi significativa em cafeeiros submetidos a estresse hídrico controlado. Segundo seu relato, no período de suspensão das irrigações (sugerido de 24 de junho a 04 de setembro) ocorrerá o sincronismo do desenvolvimento das gemas para florescerem em torno de 10 a 12 dias após o retorno das irrigações.

E completa: “Essas mesmas lavouras, que recebiam irrigações freqüentes durante todo o ano, apresentavam vários períodos de floração que se estendiam de maio a novembro. Isso já não ocorre após a adoção da tecnologia do estresse hídrico controlado”. No Sul de Minas (Fazenda Santa Helena) em lavoura irrigada por gotejamento, a suspensão das irrigações contribuiu para reduzir o número de floradas.

Para o consultor e cafeicultor, Guy Carvalho, a safra atual será menor do que o previsto, com quebra de produtividade e rendimento. Ele acredita que a soma dessas perdas deve variar de 10 a 30%. Fonte: Embrapa Café

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Em 10/07/2007

De acordo com o pesquisador da Embrapa Cerrados/CBP&D/Café, Antônio Fernando Guerra, em área experimental no Oeste da Bahia, a floração indesejável não foi significativa em cafeeiros submetidos a estresse hídrico controlado. Segundo seu relato, no período de suspensão das irrigações (sugerido de 24 de junho a 04 de setembro) ocorrerá o sincronismo do desenvolvimento das gemas para florescerem em torno de 10 a 12 dias após o retorno das irrigações.

E completa: “Essas mesmas lavouras, que recebiam irrigações freqüentes durante todo o ano, apresentavam vários períodos de floração que se estendiam de maio a novembro. Isso já não ocorre após a adoção da tecnologia do estresse hídrico controlado”. No Sul de Minas (Fazenda Santa Helena) em lavoura irrigada por gotejamento, a suspensão das irrigações contribuiu para reduzir o número de floradas. Para o consultor e cafeicultor, Guy Carvalho, a safra atual será menor do que o previsto, com quebra de produtividade e rendimento. Ele acredita que a soma dessas perdas deve variar de 10 a 30%.

Fonte: Embrapa Café

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