Melhores Cafés da Safra 2006/2007 diretamente para o consumidor brasileiro

Tempo de Comunicação

17 de maio de 2007 | Sem comentários Consumo Torrefação

Em cerimônia realizada durante café da manhã em Brasília, foi oficialmente lançada nesta quarta-feira (16) a 3ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. São 18 marcas que dentro de poucos dias estarão à disposição dos consumidores em lojas especializadas e em grandes redes, como Pão de Açúcar, Carrefour, Wal-Mart, Sonae, Zaffari e Verde Mar. Promovida desde 2004 pela ABIC – Associação Brasileira das Indústrias de Café, esta edição tem como objetivo estimular as indústrias a trabalharem com produtos diferenciados e de altíssima qualidade, conquistando consumidores para o nicho de cafés gourmets, um dos que mais crescem no mundo, cerca de 15% ao ano, bem acima da média de 1,5% do segmento de café tradicional.



Estes cafés, que equilibram corpo, sabor, aroma, doçura e grau de acidez de forma perfeita, com características próprias que são totalmente preservadas no processo de torra e moagem, foram adquiridos pelas indústrias em novembro passado, no leilão dos lotes vencedores do 3 o Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café. Este é um dos maiores certames do gênero no mundo, pois só participam os lotes pré-selecionados e indicados pelos próprios Estados produtores, a partir dos concursos regionais que em 2006 contaram, ao todo, com mais de 4 mil participantes.



O concurso nacional foi disputado por 9 lotes. São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Bahia concorreram, cada um, com 1 lote na categoria Cafés Naturais e 1 lote na categoria Cafés Descascados. O Espírito Santo concorreu apenas na categoria Cafés Naturais. O grande vencedor foi o café produzido em Piatã, na Bahia, pelo cafeicultor Nelson Xavier Jones, da Fazenda Espírito Santo. Seu lote, de 10 sacas de café arábica cereja descascado, foi adquirido pelo consórcio “Qualidade Brasil”, formado pelas indústrias Toko (marca Astoria Real), Guidalli e Sobesa (marca Santés), que pagou R$ 4.430,00 a saca. O produtor e as três indústrias receberam homenagens especiais durante o evento.



Além dessas três marcas, integram a 3ª Edição Especial também os cafés Letícia, Cajubá, Damasco, Bom Dia, Santa Clara, Casa Verde, Cassiano, Tiradentes, Campeão, Vista Linda, Itamaraty, Pelé, Toko, Minas Rio e Brasileiro. 



Mais qualidade, maior consumo



Produzidos com extrema dedicação por cafeicultores que muitas vezes mesclam técnicas tradicionais, como a colheita seletiva dos grãos, com modernos equipamentos de secagem e armazenagem, que garantem o preparo de lotes de altíssima qualidade, são esses cafés premiados que chegam agora à xícara dos brasileiros. E ao unir as duas pontas, a ABIC atinge o seu grande objetivo que é fazer todos os agentes que atuam na agroindústria – lavoura, indústria e varejo – trabalharem focados na excelência da qualidade e na inovação dos produtos ofertados aos consumidores.



“Com o concurso, estimulamos e reconhecemos o trabalho e a dedicação dos produtores, comprovando, com os preços alcançados no leilão, que investir em qualidade é remuneração garantida”, avalia Nathan Herskowicz, diretor executivo da ABIC. Já com o lançamento da Edição Especial, a ABIC apresenta a alta sofisticação das suas indústrias em processar, com cuidado extremo, esses grãos especialíssimos. Ao mesmo tempo homenageia o consumidor, mostrando que os melhores cafés do mundo são cultivados no próprio Brasil e que estão acessíveis em marcas brasileiras, nas quais ele pode ter a certeza de encontrar um café com doçura natural, que pode até dispensar açúcares; com um sabor típico, que pode lembrar chocolate, amêndoa ou nozes, excelente corpo e uma sensação gostosa de permanência que fica no paladar ( aftertaste). 

 “Para o varejo, além de sinônimo de diferenciação perante a concorrência, esses cafés também significam maior resultado comercial, pois propiciam aumento das vendas, visto a demanda crescente”, diz Nathan Herszkowicz, lembrando que essa a razão da estratégia contar com o apoio oficial, desde a primeira edição (Safra 2004/2005), da Abras – Associação Brasileira de Supermercados.

O lançamento da 3ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil aconteceu no Blue Tree Park de Brasília, durante cerimônia que contou com a presença de representantes da produção, da exportação e da indústria. Participaram também deputados e representantes do Ministério da Agricultura, como Linneu da Costa Lima, secretário de Produção e Agroenergia, e Lucas Tadeu Ferreira, diretor do DCAF – Departamento de Café.

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Melhores Cafés da Safra 2006/2007 diretamente para o consumidor brasileiro

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16 de maio de 2007 | Sem comentários Consumo Torrefação

Em cerimônia realizada durante café da manhã em Brasília, foi oficialmente lançada nesta quarta-feira (16) a 3ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. São 18 marcas que dentro de poucos dias estarão à disposição dos consumidores em lojas especializadas e em grandes redes, como Pão de Açúcar, Carrefour, Wal-Mart, Sonae, Zaffari e Verde Mar. Promovida desde 2004 pela ABIC – Associação Brasileira das Indústrias de Café, esta edição tem como objetivo estimular as indústrias a trabalharem com produtos diferenciados e de altíssima qualidade, conquistando consumidores para o nicho de cafés gourmets, um dos que mais crescem no mundo, cerca de 15% ao ano, bem acima da média de 1,5% do segmento de café tradicional.



Estes cafés, que equilibram corpo, sabor, aroma, doçura e grau de acidez de forma perfeita, com características próprias que são totalmente preservadas no processo de torra e moagem, foram adquiridos pelas indústrias em novembro passado, no leilão dos lotes vencedores do 3 o Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café. Este é um dos maiores certames do gênero no mundo, pois só participam os lotes pré-selecionados e indicados pelos próprios Estados produtores, a partir dos concursos regionais que em 2006 contaram, ao todo, com mais de 4 mil participantes.

O concurso nacional foi disputado por 9 lotes. São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Bahia concorreram, cada um, com 1 lote na categoria Cafés Naturais e 1 lote na categoria Cafés Descascados. O Espírito Santo concorreu apenas na categoria Cafés Naturais. O grande vencedor foi o café produzido em Piatã, na Bahia, pelo cafeicultor Nelson Xavier Jones, da Fazenda Espírito Santo. Seu lote, de 10 sacas de café arábica cereja descascado, foi adquirido pelo consórcio “Qualidade Brasil”, formado pelas indústrias Toko (marca Astoria Real), Guidalli e Sobesa (marca Santés), que pagou R$ 4.430,00 a saca. O produtor e as três indústrias receberam homenagens especiais durante o evento.

Além dessas três marcas, integram a 3ª Edição Especial também os cafés Letícia, Cajubá, Damasco, Bom Dia, Santa Clara, Casa Verde, Cassiano, Tiradentes, Campeão, Vista Linda, Itamaraty, Pelé, Toko, Minas Rio e Brasileiro. 



Mais qualidade, maior consumo

Produzidos com extrema dedicação por cafeicultores que muitas vezes mesclam técnicas tradicionais, como a colheita seletiva dos grãos, com modernos equipamentos de secagem e armazenagem, que garantem o preparo de lotes de altíssima qualidade, são esses cafés premiados que chegam agora à xícara dos brasileiros. E ao unir as duas pontas, a ABIC atinge o seu grande objetivo que é fazer todos os agentes que atuam na agroindústria – lavoura, indústria e varejo – trabalharem focados na excelência da qualidade e na inovação dos produtos ofertados aos consumidores.

“Com o concurso, estimulamos e reconhecemos o trabalho e a dedicação dos produtores, comprovando, com os preços alcançados no leilão, que investir em qualidade é remuneração garantida”, avalia Nathan Herskowicz, diretor executivo da ABIC. Já com o lançamento da Edição Especial, a ABIC apresenta a alta sofisticação das suas indústrias em processar, com cuidado extremo, esses grãos especialíssimos. Ao mesmo tempo homenageia o consumidor, mostrando que os melhores cafés do mundo são cultivados no próprio Brasil e que estão acessíveis em marcas brasileiras, nas quais ele pode ter a certeza de encontrar um café com doçura natural, que pode até dispensar açúcares; com um sabor típico, que pode lembrar chocolate, amêndoa ou nozes, excelente corpo e uma sensação gostosa de permanência que fica no paladar ( aftertaste). 

 “Para o varejo, além de sinônimo de diferenciação perante a concorrência, esses cafés também significam maior resultado comercial, pois propiciam aumento das vendas, visto a demanda crescente”, diz Nathan Herszkowicz, lembrando que essa a razão da estratégia contar com o apoio oficial, desde a primeira edição (Safra 2004/2005), da Abras – Associação Brasileira de Supermercados.

O lançamento da 3ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil aconteceu no Blue Tree Park de Brasília, durante cerimônia que contou com a presença de representantes da produção, da exportação e da indústria. Participaram também deputados e representantes do Ministério da Agricultura, como Linneu da Costa Lima, secretário de Produção e Agroenergia, e Lucas Tadeu Ferreira, diretor do DCAF – Departamento de Café.

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