Cinco técnicos da Emater, empresa vinculada à Secretaria da Agricultura e do “Todos os cinco passaram com excelente conceito na avaliação final deste “O Paraná passa agora a contar com uma sólida equipe de pós-colheita em café, Mantido pelo Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, o Para o agrônomo Romeu Gair, avaliado na manhã do dia 4, durante sua aula de
Abastecimento, participam desde novembro de 2006 do curso inédito implantado no
país para Transferência de Tecnologia em Pós-Colheita em Café pela Universidade
Federal de Viçosa (MG). A conclusão do curso ocorreu na semana passada, quando o
professor Juarez de Souza e Silva, do Departamento de Engenharia Agrícola,
esteve na região cafeeira paranaense acompanhando os alunos em aula no campo,
ministrando aos agricultores familiares os conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos.
curso”, garantiu o docente que formou a banca julgadora juntamente com a
professora Solenir Rufatto, da Universidade Federal de Mato Grosso, nas reuniões
presenciais dos extensionistas Nelson Menolli Sobrinho, em Grandes Rios; Antônio
de Souza, em Figueira; Valdimir de Jesus Passos, em Cornélio Procópio; Rinaldo
Antônio Clementin, em Corumbataí do Sul; e Romeu Gair, em Londrina.
que terá uma forte ligação conosco em Viçosa, de forma on-line, para dar
continuidade nas atualizações e dispensando assim nossa presença aqui no
Estado”, assegurou o professor Juarez.
curso que foi aplicado em 16 módulos durante seis meses via Internet, é
considerado pela Universidade de Viçosa como avançado, a nível de especialização
e contemplou cinco extensionistas do Paraná, cinco do Espírito Santo e oito da
Bahia. Segundo Juarez Silva, o importante é a avaliação futura, nos reais
resultados obtidos nas tecnologias adotadas pelos cafeicultores orientados pela
equipe capacitada.
transferência de tecnologia para 20 cafeicultores convidados na propriedade de
José Antônio Salvador, no distrito londrinense do Espírito Santo, “esse processo
educativo pioneiro está mudando a visão dos procedimentos técnicos em
pós-colheita no café e também em outras culturas de grãos, com novos
procedimentos adaptados e adequados à agricultura familiar, com ganhos na
qualidade do produto e na redução dos custos de colheita, secagem e
armazenagem”, finalizou.