Volta das chuvas às regiões produtoras de café do Brasil sustentou as cotações da variedade arábica em Nova York

Por: Valor Econômico

Qualidade em xeque

A volta das chuvas, ainda que em baixos volumes, às regiões produtoras de café do Brasil sustentou as cotações da variedade arábica em Nova York. Os papéis para setembro subiram ontem 20 pontos, a US$ 1,8470 por libra-peso. Para a Somar Meteorologia, a frente fria que avança sobre São Paulo, Paraná e sul de Minas Gerais não deve atrapalhar a colheita, mas pode afetar a qualidade. “Cerca de 20% da produção já está condenada a ser classificada como cafés de baixa qualidade”, contou à Dow Jones Newswires Joaquim Ferreira Leite, diretor de exportação da Cooxupé, a maior cooperativa de café do mundo, localizada em Minas Gerais. No mercado interno, a saca de 60,5 quilos do café de boa qualidade registrou a mínima de R$ 410 e a máxima de R$ 420, segundo o Escritório Carvalhaes.


 

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