A Starbucks, rede americana de cafeterias, deve finalmente chegar ao Brasil. A multinacional está em negociações avançadas com a empresária Maria Luisa Rodenbeck, que é sócia no país da cadeia americana de restaurantes Outback.
A Starbucks, rede americana de cafeterias, deve finalmente chegar ao Brasil. A multinacional está em negociações avançadas com a empresária Maria Luisa Rodenbeck, que é sócia no país da cadeia americana de restaurantes Outback. Rumores sobre a vinda da Starbucks – cujo nome é inspirado no clássico ‘Moby Dick’, de Herman Melville – circulam há vários anos. Há poucas semanas, porém, foi o próprio Howard Schultz, fundador e presidente do grupo, quem disse que a rede está ‘preparada para entrar em grandes mercados internacionais como o Brasil, Rússia e Índia’. Embora não tenha dito quando, as declarações sugerem que os planos são firmes.
Maria Luisa é casada com Peter Rodenbeck, que esteve à frente do McDonalds no Brasil durante os anos 80 e início da década de 90. O casal é sócio do Outback no mercado brasileiro desde 1997, quando a primeira ‘steak house’ foi inaugurada no Rio, na Barra da Tijuca. E há rumores de que o primeiro Starbucks em terras brasileiras também será carioca.
A rede americana deve chegar ao país em um momento de grande efervescência do mercado, com a abertura de cafeterias que investem em qualidade, como a Cafeera, que lança em janeiro um ‘blend’ especial que custará R$ 6 a xícara e R$ 100 o quilo fornecido pela tradicional Fazenda Ipanema, pertencente ao grupo Bozano e à Trilux. Há quem acredite, como os sócios do Frans Café, que a proliferação de cafés ajuda na abertura de franquias: eles apostam no mercado corporativo e nos condomínios empresariais.