O proprietário do Armazém Ouro Preto, Natal Marcos Pereira, um dos envolvidos na chamada Máfia do Café, esquema que em cinco anos lesou em pelo menos R$ 8 milhões os produtores do sul de Minas Gerais, foi preso ontem no município de Pedralva. O empresário, que estava com a prisão preventiva decretada desde 2004, foi citado no relatório final dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (Alemg), criada em maio de 2004 para investigar a ação de empresas ligadas ao desaparecimento de sacas com café dos armazéns públicos e privados, ao roubo da carga nas estradas e à sonegação de impostos. O relatório final indiciou 30 pessoas e solicitou a prisão de seis envolvidos, além de ter apontado problemas na gestão de cinco cooperativas e de um armazém de café no estado. As cooperativas que apresentaram problemas foram Cooperativa Agrícola dos Pequenos Produtores do Vale do Paraíso (Coovap); Cooperativa dos Cafeicultores de Guapé (Coocafeg); Cooperativa Regional dos Cefeicultores de São Sebastião do Paraíso (Cooparaíso); Cooperativa Regional dos Cefeicultores de Poços de Caldas (Cafépoços); Cooperativa Mineira Agrícola de Muzambinho (Coomam). Foram envolvidos também o Armazém Gerais Ouro Preto e a Exportadora de Café do Carmo
O proprietário do Armazém Ouro Preto, Natal Marcos Pereira, um dos envolvidos na chamada Máfia do Café, esquema que em cinco anos lesou em pelo menos R$ 8 milhões os produtores do sul de Minas Gerais, foi preso ontem no município de Pedralva. O empresário, que estava com a prisão preventiva decretada desde 2004, foi citado no relatório final dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (Alemg), criada em maio de 2004 para investigar a ação de empresas ligadas ao desaparecimento de sacas com café dos armazéns públicos e privados, ao roubo da carga nas estradas e à sonegação de impostos. O relatório final indiciou 30 pessoas e solicitou a prisão de seis envolvidos, além de ter apontado problemas na gestão de cinco cooperativas e de um armazém de café no estado. As cooperativas que apresentaram problemas foram Cooperativa Agrícola dos Pequenos Produtores do Vale do Paraíso (Coovap); Cooperativa dos Cafeicultores de Guapé (Coocafeg); Cooperativa Regional dos Cefeicultores de São Sebastião do Paraíso (Cooparaíso); Cooperativa Regional dos Cefeicultores de Poços de Caldas (Cafépoços); Cooperativa Mineira Agrícola de Muzambinho (Coomam). Foram envolvidos também o Armazém Gerais Ouro Preto e a Exportadora de Café do Carmo.