No local, o consumidor também pode degustar o Blend da Cafeteria e os cafés especiais Alta Mogiana, Cerrado de Minas, Sul de Minas, Chapadão de Ferro, Orgânico e o Bourbon Amarelo Premium
Um dos mais raros e exóticos cafés do País, o Jacu Bird Coffee começará a ser vendido, a partir desta segunda-feira (2/08), na Cafeteria do Museu, localizada no Museu do Café, no edifício da Bolsa Oficial, no Centro Histórico de Santos.
Cultivado na fazenda Camocim Organic, na região de Pedra Azul, no município de Domingos Martins, no Espírito Santo, o Jacu Bird surpreendeu até os melhores especialistas em degustação do País e já conquistou o paladar dos apreciadores de café de várias partes do mundo – tanto que a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco.
Mas o que torna esse café tão raro e especial? Seu processo é diferente dos tradicionais. Os grãos do Jacu Bird são colhidos das fezes do jacu, uma ave nativa da Mata Atlântica que come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros. Segundo especialistas, o trato digestivo do animal produz significativas mudanças nas sementes.
Colhidos manualmente pela equipe da fazenda, os grãos depositados pelos animais nos pés de café são secos, limpos e armazenados. Após um período de descanso, o café é torrado para consumo, proporcionando uma bebida única e incomparável, com um sabor suave, acidez marcante e aromas frutais e florados.
O processo do Jacu Bird é semelhante ao do café mais caro e raro do mundo – o Kopi Luwak –, da Indonésia, produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem.
Na Cafeteria do Museu, o Jacu Bird será vendido nas formas de expresso (R$ 12,00 a xícara) e moído (R$ 86,00 cada 250 gramas).