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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 278,00 |
R$ 268,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 278,00 |
R$ 268,00 |
Março/2009 |
119,25 |
-0,50 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
Maio/2009 |
121,45 |
-0,50 |
Cerrado |
R$ 282,00 |
R$ 272,00 |
Setembro/2009 |
125,55 |
-0,55 |
Bahiano |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 240,00 |
R$ 235,00 |
Março/2009 |
132,20 |
-0,80 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 242,00 |
R$ 238,00 |
Maio/2009 |
136,30 |
-0,35 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,3220 |
Setembro/2009 |
142,35 |
-0,80 |
O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta terça feira com leve baixa, a posição março variou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -1,95 fechando com -0,50 pts. No interno alguns negócios foram concluídos, com vendedores dosando suas ofertas.
Após três altas, o dólar recuou em relação ao real hoje. O dólar comercial cedeu 0,22% e fechou cotado a R$ 2,320. Na mínima do dia, o dólar comercial chegou a cair 0,73%. Conforme operadores, o giro interbancário somou aproximadamente US$ 1,899 bilhão. De modo geral, as operações locais acompanharam a oscilação dos índices acionários dos Estados Unidos, um pouco descoladas da recuperação de moedas como euro e libra frente à divisa norte-americana. Na máxima, a cotação do dólar comercial chegou a R$ 2,33, representando valorização de 0,22%.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e o presidente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Wagner Rossi, divulgam o resultado do quinto levantamento da safra de grãos, ciclo 2008/2009, na próxima quinta-feira, dia 5, às 9h30. A apresentação será feita no auditório térreo do Mapa, em Brasília.
As exportações mundiais de café robusta, para todos os destinos, totalizaram 3.291.053 sacas em dezembro do ano passado, registrando aumento de 50,18% na comparação com o mesmo mês de 2007, quando 2.191.344 sacas foram embarcadas pelos países produtores, e de 77,75% frente às 1.851.525 sacas de novembro de 2008. Os números preliminares fazem parte do levantamento mensal de exportações da OIC (Organização Internacional do Café).
Entre os países que mais exportaram a variedade no mês retrasado, o Vietnã permaneceu na liderança, apresentando ascensão de 46,59% em relação aos embarques de dezembro de 2007 (1.541.334 sacas). No último mês de 2008, o país asiático respondeu por 68,65% de todos os embarques mundiais dessa variedade de café e totalizou a comercialização de 2.259.455 sacas com o exterior. O Brasil foi o quarto maior exportador de robusta no mês retrasado, registrando a remessa de 154.229 sacas, o que implicou um forte incremento de 204,14% na comparação com as 50.710 sacas embarcadas em dezembro de 2007 e de 48,08% frente às 104.153 sacas de novembro do ano passado. Desde sempre adeptos do tradicional chá, os japoneses têm consolidado a tendência de tomar cada vez mais café, seja em lojas especializadas, em casa ou no trabalho. Dispostos a pagar mais caro por sabores diferentes e inovações de alto valor agregado, os consumidores asiáticos viraram o principal alvo das ações estratégicas elaboradas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex) no setor.
Os exportadores do Brasil lideram o ranking das vendas aos nipônicos. Nos últimos sete anos, as vendas brasileiras cresceram 21% ao ano, ganhando oito pontos no mercado japonês. Em 2007, foram embarcados US$ 326 milhões em cafés torrados, não-torrados, extratos e essências. “Vamos mostrar, no Japão, que temos produtos industriais sofisticados, e não apenas commodi ties”, afirma o coordenador de Imagem e Acesso a Mercados da Apex, Juarez Leal. Embora o café seja a principal aposta da Apex no mercado japonês, as ações de promoção comercial serão estendidas a outros produtos “sofisticados” do agronegócio nacional. A agência irá participar da feira internacional Foodex, marcada para o início de março, em Chiba, com uma comitiva de 20 empresas brasileiras que devem mostrar seus produtos a compradores de mais de 60 países. As informações partem do jornal Valor Econômico.
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