Na região de atuação da Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Caratinga (Coopercafé), na Zona da Mata de Minas Gerais, os trabalhos de colheita da nova safra de café já estão em andamento em algumas lavouras. Segundo o gerente de comercialização da Cooperativa, Paulo Tavares, as chuvas já começam a ficar mais escassas e o tempo mais seco, resultando em boas condições para o apanho.
Porém, ainda são poucos os produtores que começam a colher, enquanto os trabalhos se limitam as partes mais baixas da região, com menores altitudes e clima mais quente. Nas lavouras das áreas mais altas, o início da colheita deverá demorar ainda de 30 a 45 dias. “O percentual de grãos verdes ainda é muito grande, mas o produtor está fazendo uma colheita precoce por necessidade de capital e de segurar apanhador, afirmou Tavares.
A expectativa é que a safra repita o desempenho do ciclo anterior (2008), quando foram colhidas entre 800 e 850 mil sacas na região. “A partir desses produtores que já estão colhendo, vamos avaliar efetivamente o desempenho das propriedades, o rendimento, índices de cercóspora e olhar daqui pra frente como vai ficar: se vai repetir o volume da safra passada, ou se vai ser menor ou até maior”.
29/04/2009 – Na região de atuação da Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Caratinga (Coopercafé), na Zona da Mata de Minas Gerais, os trabalhos de colheita da nova safra de café já estão em andamento em algumas lavouras. Segundo o gerente de comercialização da Cooperativa, Paulo Tavares, as chuvas já começam a ficar mais escassas e o tempo mais seco, resultando em boas condições para o apanho.
Porém, ainda são poucos os produtores que começam a colher, enquanto os trabalhos se limitam as partes mais baixas da região, com menores altitudes e clima mais quente. Nas lavouras das áreas mais altas, o início da colheita deverá demorar ainda de 30 a 45 dias. “O percentual de grãos verdes ainda é muito grande, mas o produtor está fazendo uma colheita precoce por necessidade de capital e de segurar apanhador, afirmou Tavares.
A expectativa é que a safra repita o desempenho do ciclo anterior (2008), quando foram colhidas entre 800 e 850 mil sacas na região. “A partir desses produtores que já estão colhendo, vamos avaliar efetivamente o desempenho das propriedades, o rendimento, índices de cercóspora e olhar daqui pra frente como vai ficar: se vai repetir o volume da safra passada, ou se vai ser menor ou até maior”.