14 de Maio de 2014 – A Organização das Nações Unidas – ONU declarou 2014 como o ano internacional da agricultura familiar e a cafeicultura tem grande participação, pois o Brasil possui mais de 285 mil estabelecimentos rurais de produtores de café e a maioria das propriedades consistem na cafeicultura familiar.
De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), o objetivo do ano é promover a ampla discussão e cooperação mundial para aumentar a conscientização e o entendimento dos desafios que os pequenos agricultores enfrentam. As discussões pretendem identificar maneiras eficientes de apoiar a agricultura familiar.
Para o professor Juarez Sousa e Silva, que desenvolve pesquisas na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e integrante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, os pequenos cafeicultores, com exceção dos organizados no sistema de cooperativas, têm poucas possibilidades de comercializar a produção diretamente com os mercados consumidores ou aguardar por melhores preços, porque não produzem café com agregação de valor e vendem o produto a atravessadores que pagam um preço abaixo do mercado. “Entretanto, pesquisadores do Consórcio desenvolvem e transferem tecnologias em pós-colheita, entre outras de interesse da lavoura cafeeira. Ao mesmo tempo, vêm produzindo e disponibilizando material bibliográfico, em linguagem simples, para a construção e utilização das tecnologias com eficiência comprovada”, acrescenta Juarez..
A Organização das Nações Unidas – ONU declarou 2014 como o ano internacional da agricultura familiar e a cafeicultura tem grande participação, pois o Brasil possui mais de 285 mil estabelecimentos rurais de produtores de café e a maioria das propriedades consistem na cafeicultura familiar.
De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), o objetivo do ano é promover a ampla discussão e cooperação mundial para aumentar a conscientização e o entendimento dos desafios que os pequenos agricultores enfrentam. As discussões pretendem identificar maneiras eficientes de apoiar a agricultura familiar.
Para o professor Juarez Sousa e Silva, que desenvolve pesquisas na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e integrante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, os pequenos cafeicultores, com exceção dos organizados no sistema de cooperativas, têm poucas possibilidades de comercializar a produção diretamente com os mercados consumidores ou aguardar por melhores preços, porque não produzem café com agregação de valor e vendem o produto a atravessadores que pagam um preço abaixo do mercado. “Entretanto, pesquisadores do Consórcio desenvolvem e transferem tecnologias em pós-colheita, entre outras de interesse da lavoura cafeeira. Ao mesmo tempo, vêm produzindo e disponibilizando material bibliográfico, em linguagem simples, para a construção e utilização das tecnologias com eficiência comprovada”, acrescenta Juarez