Café recua na Bolsa de NY com avanço de colheita no Brasil

04/06/2014 | Café


Café recua na Bolsa de NY com avanço de colheita no Brasil Os futuros do café arábica negociados na Bolsa de Nova York fecharam ontem em queda e a tendência é de que esse movimento prossiga nos próximos dias, na avaliação do mercado. As cotações alcançaram, no final de abril, o maior nível em dois anos, mas passaram a cair com o início da colheita no Brasil e sinais de que as perdas causadas pela seca no País não foram tão grandes quanto se imaginava. Ontem, o contrato para julho cedeu 0,7%, a 171,15 centavos de dólar por libra-pe-so. Ironicamente, a alta do começo do ano está chegando só agora aos consumidores. Essa defasagem ocorre porque as torrefadoras contam com estoques comprados em 2013 a preços mais baixos. Mas, apesar da queda recente, os preços no varejo tendem a subir, já que a alta acumulada em 2014 ainda é superior a 50%.


O algodão avançou 1%, após dados que mostraram um avanço mais lento do plantio nos Estados Unidos. Na segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos EUA disse que 74% da safra do algodão tinha sido implantada até o último domingo. Na mesma época do ano passado, o plantio estava 79% concluído.


Na Bolsa de Chicago, o Milho recuou 1,6%, pressionado pelo bom estado das lavouras dos EUA. De acordo com os dados do governo norte-americano, 76% da safra de Milho do país estava em condição boa ou excelente até o domingo. Este foi o maior porcentual para a primeira semana de junho desde 2010. Analistas consultados pela agência Dow Jones projetavam entre 65% e 70%.


15,6% é a queda acumulada pelo café em um mês na Bolsa de Nova York.


Fonte: Angelo Ikeda/ O Estado de S. Paulo

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Café recua na Bolsa de NY com avanço de colheita no Brasil

Café recua na Bolsa de NY com avanço de colheita no Brasil


Os futuros do café arábica negociados na Bolsa de Nova York fecharam ontem em queda e a tendência é de que esse movimento prossiga nos próximos dias, na avaliação do mercado. As cotações alcançaram, no final de abril, o maior nível em dois anos, mas passaram a cair com o início da colheita no Brasil e sinais de que as perdas causadas pela seca no País não foram tão grandes quanto se imaginava. Ontem, o contrato para julho cedeu 0,7%, a 171,15 centavos de dólar por libra-pe-so. Ironicamente, a alta do começo do ano está chegando só agora aos consumidores. Essa defasagem ocorre porque as torrefadoras contam com estoques comprados em 2013 a preços mais baixos. Mas, apesar da queda recente, os preços no varejo tendem a subir, já que a alta acumulada em 2014 ainda é superior a 50%.


O algodão avançou 1%, após dados que mostraram um avanço mais lento do plantio nos Estados Unidos. Na segunda-feira, o Departamento de Agricultura dos EUA disse que 74% da safra do algodão tinha sido implantada até o último domingo. Na mesma época do ano passado, o plantio estava 79% concluído.


Na Bolsa de Chicago, o Milho recuou 1,6%, pressionado pelo bom estado das lavouras dos EUA. De acordo com os dados do governo norte-americano, 76% da safra de Milho do país estava em condição boa ou excelente até o domingo. Este foi o maior porcentual para a primeira semana de junho desde 2010. Analistas consultados pela agência Dow Jones projetavam entre 65% e 70%.


15,6% é a queda acumulada pelo café em um mês na Bolsa de Nova York.


Fonte: Angelo Ikeda/ O Estado de S. Paulo

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.