A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje, dia 10, a Operação BICHO MINEIRO em Varginha – MG

Com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa baseada em Minas Gerais, Varginha, na região Sul do Estado, suspeito da prática de estelionato, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, evasão de divisas e de lavagem de dinheiro. Cerca de 150 policiais federais cumprem 07 prisões, sendo quatro delas preventivas e 18 mandados de busca e apreensão nos municípios de Varginha/MG, Eloi Mendes/MG, Boa Esperança/MG, Guapé/MG, Angra dos Reis/RJ e São Paulo/SP.

Acompanham as buscas Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil. As investigações tiveram inicio em Setembro de 2007, no curso da Operação Roterdam, quando surgiram veementes indícios de que empresários ligados às atividades de comércio e de exportação de café , valendo–se de pessoas interpostas (laranja/testas-de-ferro e empresas sediadas em paraísos fiscais – off-shores), estariam se valendo de um processo de ocultação e de dissimulação de bens para manter na ignorância de terceiros e autoridades públicas a real titularidade do vultuoso patrimônio sob seu domínio.Tal esquema, segundo apurado, teria se iniciado no ano de 1995.


OPERAÇÃO BICHO MINEIRO COMBATE EVASÃO DE DIVISAS E LAVAGEM DE DINHEIRO
 
A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje, dia 10, a Operação BICHO MINEIRO, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa baseada em Minas Gerais, em Varginha, na região Sul do Estado, suspeito da prática de estelionato, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, evasão de divisas e de lavagem de dinheiro.


Cerca de 150 policiais federais cumprem 07 prisões, sendo quatro delas preventivas e 18 mandados de busca e apreensão nos municípios de Varginha/MG, Eloi Mendes/MG, Boa Esperança/MG, Guapé/MG, Angra dos Reis/RJ e São Paulo/SP. Acompanham as buscas Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil.


As investigações tiveram inicio em Setembro de 2007, no curso da Operação Roterdam, quando surgiram veementes indícios de que empresários ligados às atividades de comércio e de exportação de café , valendo–se de pessoas interpostas (laranja/testas-de-ferro e empresas sediadas em paraísos fiscais – off-shores), estariam se valendo de um processo de ocultação e de dissimulação de bens para manter na ignorância de terceiros e autoridades públicas a real titularidade do vultuoso patrimônio sob seu domínio.Tal esquema, segundo apurado, teria se iniciado no ano de 1995.


Os presos devem ser encaminhados para penitenciária Nelson Hungria, onde ficarão a disposição da Justiça.


Mais informações  www.dpf.gov.br/DCS

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