Mercado físico de café bastante confuso neste inicio de semana. Os futuros nova-iorquinos apresentaram uma boa valorização, encontrando suporte em compras de fundos, impulsionada pela alta em outras commodities, especialmente o petróleo. O aperto na oferta mundial, os temores em relação ao inverno no Brasil e, por fim, o anúncio de R$1,4 bilhão em financiamentos para os produtores brasileiros serviu de justificativa para a alta. O vencimento maio subiu 245 pontos, o que equivale a uma valorização de 2,28%.
Já o dólar, na contramão, acabou caindo forte. O ingresso de recursos externos segue depreciando a moeda estrangeira. A desvalorização foi de 1,15% e a moeda norte-americana terminou cotada em R$2,140. O dólar segue acompanhando o mercado internacional. Enfim, o que a bolsa deu o dólar devolveu em parte, deixando os operadores na defensiva, com produtor apostando em mais alta e o exportador na defensiva. A liberação de R$1,57 bilhão para os produtores também influiu na postura defensiva dos vendedores.
Informativo VALORIZA CORRETORA DE CAFÉ