CAFÉ TEM 7ª ALTA EM NY E ALCANÇA MAIOR NÍVEL EM NOVE MESES

7 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

06/02/2014  
 

Os contratos futuros do café arábica subiram pela sétima sessão consecutiva e alcançaram o nível mais alto em quase nove meses na Bolsa de Nova York. Investidores continuam preocupados com o clima excessivamente seco no Brasil e seu possível impacto sobre a safra do País.

 Em Minas Gerais, maior Estado produtor, as chuvas ficaram 60% abaixo da média em janeiro, e a previsão é de que a falta de umidade persista até meados de fevereiro, pelo menos. Segundo alguns analistas, as cotações estão um pouco fora de controle porque o mercado não sabe ao certo como precificar o possível impacto da Estiagem sobre a produção.

 Mesmo assim, muitos acreditam agora em uma colheita inferior a 50 milhões de sacas. O contrato com vencimento em março avançou 5%, a 143,10 centavos de dólar por libra-peso.

 O clima adverso também influenciou o açúcar bruto e o suco de laranja, que subiram 0,3% e 1,6%, respectivamente. O impacto da seca sobre esses mercados tem sido menos acentuado porque as duas culturas costumam se recuperar mais rapidamente com a volta das chuvas, segundo especialistas.

 Na Bolsa de Chicago, o Milho teve ganho de 0,3% e fechou no maior patamar desde 21 de outubro, com sinais de demanda pelo grão dos EUA. Ontem, exportadores comunicaram a venda de quase 237 mil toneladas de Milho em um único dia. Os contratos também foram sustentados pelas tempestades de neve no Meio-Oeste do país, que dificultam o transporte do produto, elevando os preços à vista.

Fonte: O Estado de São Paulo

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CAFÉ TEM 7ª ALTA EM NY E ALCANÇA MAIOR NÍVEL EM NOVE MESES

06/02/2014  
 

Os contratos futuros do café arábica subiram pela sétima sessão consecutiva e alcançaram o nível mais alto em quase nove meses na Bolsa de Nova York. Investidores continuam preocupados com o clima excessivamente seco no Brasil e seu possível impacto sobre a safra do País.

 Em Minas Gerais, maior Estado produtor, as chuvas ficaram 60% abaixo da média em janeiro, e a previsão é de que a falta de umidade persista até meados de fevereiro, pelo menos. Segundo alguns analistas, as cotações estão um pouco fora de controle porque o mercado não sabe ao certo como precificar o possível impacto da Estiagem sobre a produção.

 Mesmo assim, muitos acreditam agora em uma colheita inferior a 50 milhões de sacas. O contrato com vencimento em março avançou 5%, a 143,10 centavos de dólar por libra-peso.

 O clima adverso também influenciou o açúcar bruto e o suco de laranja, que subiram 0,3% e 1,6%, respectivamente. O impacto da seca sobre esses mercados tem sido menos acentuado porque as duas culturas costumam se recuperar mais rapidamente com a volta das chuvas, segundo especialistas.

 Na Bolsa de Chicago, o Milho teve ganho de 0,3% e fechou no maior patamar desde 21 de outubro, com sinais de demanda pelo grão dos EUA. Ontem, exportadores comunicaram a venda de quase 237 mil toneladas de Milho em um único dia. Os contratos também foram sustentados pelas tempestades de neve no Meio-Oeste do país, que dificultam o transporte do produto, elevando os preços à vista.

Fonte: O Estado de São Paulo

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