N.Y. teve um dia volátil, o mercado operou entre mínima de – 4,00 e máxima de – 0,60

16 de fevereiro de 2006 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2006 106,00 -1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Maio/2006 108,60 -2,10
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Julho/2006 110,90 -2,20
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 205,00 R$ 200,00 Março/2006 135,60 -0,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 215,00 Maio/2006 137,60 -1,30
Dólar Comercial: R$ 2,1160 Julho/2006 136,50 -1,30

 N.Y. teve um dia volátil, o mercado operou entre mínima de – 4,00 e máxima de – 0,60 pontos na posição março, porém ao final da sessão, rolagens de posições limitaram o recuo e as operações encerram com – 1,80 pontos na mesma.  No interno, a queda registrada em N.Y. e na cotação do dólar provocaram um certo esvaziamento no mercado, alguns negócios isolados foram concluídos.
  O dólar finalizou os trabalhos com queda de 1,02%, com as atenções voltadas para o anúncio do governo publicado no “Diário Oficial” sobre a Medida Provisória que isenta o investidor externo da cobrança de Imposto de Renda nas aplicações em títulos públicos federais, com esta medida deve colaborar ainda mais os ingressos de recursos no país, que já estão expressivos por conta de captações de empresas no exterior e dos bons resultados das exportações.
  De acordo com informações dada em relatório apresentado no dia oito de fevereiro, na sede da Organização Internacional do Café (OIC), em Londres, a produção de cafés certificados, que já é tendência no Brasil, agora recebe o incentivo de representantes da Consumers International (CI) e do Instituto Internacional para Meio Ambiente e Desenvolvimento (IIED). Este documento é uma iniciativa inédita dos consumidores e sugere que governos, varejistas e a indústria de café apóiem a demanda crescente para cafés certificados, como Fair Trade, Orgânico, Rainforest Alliance e Utz Kapeh. A aprovação da produção de cafés certificados por organismos internacionais é resultado da visita que representantes da Consumers Internation fizeram ao Brasil em outubro de 2005. Para a elaboração do relatório e do documentário “Just Coffee”, as organizações internacionais contaram com a parceria do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) e do Centro de Café Alcides Carvalho, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), uma das fundadoras do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café), coordenado pela Embrapa.











 



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