COTAÇÃO DO CAFÉ – Operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo









Infocafé de 03/05/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2010 138,55 +3,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2010 139,90 +3,30
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2010 141,45 +3,20
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Julho/2010 165,05 +2,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 228,00 Setembro/2010 162,95 +2,25
Dólar Comercial: R$ 1,7300 Dezembro/2010 165,70 +2,00


As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, baseando-se em fatores técnicos, fundos e especuladores compraram impulsionando as cotações levando a posição julho a finalizar com alta de 3,25 pontos.

 

Fundos e pequenos especuladores reduziram seu saldo de compra em futuros de café da bolsa de Nova York (ICE Futures US) na semana encerrada no dia 27. De acordo com o relatório semanal da Comissão de Comércio de Commodities e Futuros (CFTC), divulgado na última sexta-feira, a posição dos fundos caiu de 7.510 para 3.290 lotes, enquanto a dos pequenos especuladores cresceu para 1.347 lotes, de 824 lotes na semana anterior. Juntos, fundos e especuladores passaram a deter um saldo de compra de 4.637 lotes, ante 8.334 lotes na semana anterior.

 

O dólar finalizou o dia com queda de 0,40%. A  expectativa de que o Brasil deve continuar atraindo recursos, seja para arbitragem de juros ou para investimentos de longo prazo, manteve o mercado doméstico em linha oposta ao desempenho da moeda americana no exterior, onde o dólar se fortaleceu com os dados que indicam a recuperação da economia dos EUA, ao mesmo tempo em que o euro sofreu o revés da desconfiança de que o pacote grego não impeça a crise de se alastrar pelo bloco.

Aqui no Brasil, o Banco Central realizou dois leilões de compra, é o terceiro dia consecutivo, desde 15 de abril. No primeiro, a taxa de corte foi  fixada em R$ 1,7343, e o segundo em R$ 1,7307. O pacote de ajuda à Grécia, de 110 bilhões de euros, acertado este final de semana entre a União Europeia e o FMI, não foi suficiente para reduzir a pressão sobre o euro. O medo de contágio de outros países, como Portugal e Espanha, por exemplo, continua, assim como a desconfiança de que a Grécia não consiga cumprir os compromissos de austeridade que prometeu para conseguir o socorro.

 

A exportação de café em abril passado (20 dias úteis) alcançou 2,199 milhões de sacas, o que representa redução de 5,17% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,319 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, porém, houve elevação de 17,57% no período, para US$ 346,6 milhões, em comparação com US$ 294,8 milhões em abril de 2009. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em abril apresenta queda de 11,72% em termos de volume, pois em março passado foram embarcadas 2,491 milhões de sacas. A receita cambial foi 10,32% meno r, considerando faturamento de US$ 386,5 milhões em março.

 

O Equador exportou 158,02 mil sacas de café no acumulado de janeiro e fevereiro, informou hoje o Conselho Nacional de Café do País (Cofenac). As vendas externas subiram 56,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram exportadas 100,95 mil sacas. Nos primeiros dois meses de 2010, o país exportou 43,46 mil sacas de café em grão, ante 19,58 mil sacas um ano antes. Os embarques de café solúvel cresceram 41%, totalizando 114,56 mil sacas. A receita com exportação no acumulado de janeiro e fevereiro somou US$ 21,44 milhões, 62% a mais do que um ano antes (US$ 13,20 milhões). As informações são da Dow Jones.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo

30 de novembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/11/09.     










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2009 141,75 +3,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Março/2010 142,00 +3,95
Cerrado R$ 283,00 R$ 273,00 Maio/2010 143,70 +3,85
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 171,60 +0,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 237,00 R$ 232,00 Setembro/2010 168,60 +3,35
Dólar Comercial: R$ 1,7540 Dezembro/2010 171,60 +3,60



  As operações no mercado cafeeiro iniciaram a semana em campo positivo, em N.Y. a posição março registrou na máxima do dia + 5,55 pontos finalizando com + 3,95. Compras de fundos e especuladores  impulsionaram as cotações. Mercado interno mostrou-se mais movimentado, porém a preocupação de muitos vendedores com relação a entrega das opções acaba por tirar o foco das negociações. Foram registradas vendas de Futuros e CPR`S para 2010.

  O dólar encerrou as atividades com alta de 0,63%. Investidores seguem cautelosos, preferindo aguardar o desenrolar da  situação em Dubai, antes de voltar com força para ativos de risco, os bancos e players estrangeiros por aqui operaram voltados à formação da taxa média do dólar à vista  (que é ponderada pelo volume de negócios – Ptax). Esta taxa será usada amanhã na liquidação do vencimento de dólar futuro de dezembro na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F).

  Na última  sexta-feira houve um aumento de 146% no giro financeiro à vista, que somou US$ 4,541 bilhões, e uma elevação de 89% no volume de negócios com dólar futuro, para cerca de US$ 21,692 bilhões. Claro que, com a proximidade do fim de mês, os volumes negociados costumam aumentar por causa das rolagens de contratos futuros.

O governo deve ignorar o pedido dos cafeicultores que exerceram o primeiro vencimento do leilão de opções de venda, no último dia 13. Pelas normas da operação, os produtores têm prazo de entrega dos cafés ao governo até hoje, dia 30, mas eles gostariam de ter esse prazo estendido por, pelo menos, mais 15 dias, já que alegam encontrar dificuldades para honrar o contratado, em virtude das chuvas que atrapalharam a colheita. O Conselho Nacional do Café (CNC), órgão que reúne as principais cooperativas de café do País, encaminhou documento ao Ministério da Agricultura em que pede a ampliação, para até 15 de dezembro, do prazo para entrega dos cafés.

No documento, a entidade justifica o pleito com base na falta de mão-de-obra e na dificuldade para se enquadrar os cafés da safra atual nos padrões exigidos pelo edital do programa dos leilões de opções. Fontes do Ministério da Agricultura e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) afirmam que as lamentações dos cafeicultores já fazem eco nos corredores da Pasta. No entanto, a possibilidade de atender à demanda é remota, por causa da junção de alguns fatores técnicos. Primeiro, porque as normas da operação foram divulgadas por meio de uma portaria interministerial. Assim, além de convencer os técnicos da Agricultura, os cafeicultores teriam de trazer para o seu lado também os representantes da Fazenda e do Planejamento – tarefa mais complicada, principalmente num espaço tão curto de tempo. 

Além disso, a Agricultura terá de pagar pelo café entregue até hoje no próximo dia 15. Caso os cafeicultores conseguissem prorr ogar o prazo de apresentação do produto no dia 15 de dezembro, o pagamento do governo seria adiado. “Ocorre que temos até o dia 20 para fechar o orçamento deste ano. Qualquer pagamento realizado depois disso será transferido para o orçamento de 2010, o que torna as coisas mais complicadas”, salientou uma das fontes. As informações partem da Agência Estado.

A segunda edição do prêmio, promovido pela Associação Brasileira de Café em Sachê (ABCS), está com as inscrições abertas até 10 de dezembro.  Todos os produtores brasileiros de café em sachê podem concorrer, inclusive com mais de uma amostra por propriedade inscrita. As amostras devem conter 60 sachês de café beneficiado, acompanhadas da ficha de inscrição. 

A Comissão Julgadora do concurso será formada por Cleia Junqueira, jurada técnica e sensorial da Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB), Cristiana Couto, jornalista de gastronomia, e Gelma Franco, proprietária da cafeteria IL Barista.  As amostras inscritas e aprovadas no Prêmio serão enviadas para a Comissão Julgadora sem qualquer identificação do nome do produtor e da procedência do café, para a classificação da qualidade da bebida em degustação. 

Os dez finalistas serão anunciados durante a cerimônia de entrega dos prêmios, que será realizada em São Paulo (SP), em data a ser definida. O primeiro colocado será premiado com uma máquina de café espresso Maya de um grupo, doada pelo Grupo Iveri. No dia da entrega dos prêmios, haverá degustação dos cafés finalistas.
Mais informações: (11) 3903-4088, com Monalisa, ou (11) 3902-3667, com Fátima; abcs-brasil@uol.com.br 

 




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