Ministro Patrus Ananias apóia nosso pleito, diz nota do CNC

25 de janeiro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: 23/01/2009 11:01:04 - Portal Fator Brasil

Em reunião realizada no Ministério do Desenvolvimento Social, recebemos o apoio do ministro Patrus Ananias, que se sensibilizou com o impacto social que a crise na cafeicultura pode ocasionar., diz a nota assinada por Gilson Ximenes, presidente do Conselho Nacional do café , e Breno Pereira de Mesquita, presidente da Comissão Nacional do café da CNA.


“Praticamente em estado de vigília, esta terceira semana de 2009 foi mais uma de intensas negociações junto ao Governo Federal para tentarmos encontrar uma solução definitiva ao crônico endividamento da cafeicultura brasileira. Sempre acompanhados do deputado federal Carlos Melles, presidente da Frente Parlamentar do café, estivemos presentes, nesses últimos quatro dias, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o qual temos como parceiro incondicional na defesa de nossos pleitos”, informa a nota.


” Na quarta-feira (21), por intermédio de apoio do ex-prefeito de Varginha, Mauro Teixeira, reunimo-nos com o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, sendo ele mais um a adotar e a apoiar nossas propostas, principalmente por causa do impacto social que o empobrecimento da cafeicultura pode ocasionar nas lavouras das regiões produtoras, nas quais são gerados 2,2 milhões de empregos diretamente, e na atividade cafeeira como um todo, que disponibiliza mais de oito milhões de postos de trabalho”, afirma.


“Hoje, 22 de janeiro (quinta-feira), marcamos presença em reunião com os técnicos do Ministério da Fazenda, na qual mantivemos nossa postura de que as medidas a serem adotadas pelo Governo Federal em prol da cafeicultura devem ser exatamente as mesmas que foram aprovadas, por unanimidade, na audiência pública do dia 10 de dezembro de 2008. Isso porque não mais precisamos de medidas paliativas fora da exatidão de nosso pleito, as quais são tomadas sem nossa concordância e, também, como forma de passar uma pseudo-idéia à sociedade de que está sendo dada uma solução à insolvência e à inviabilidade econômica dos produtores”, conclui a nota..
 

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